25 de julho de 2008

Novas câmeras Samsung terão 14 megapixels


A Samsung acaba de mostrar nos EUA quatro novos modelos de câmeras digitais que chegarão ao mercado internacional em setembro. A empresa está aumentando a resolução de todas elas. A TL34HD (foto), por exemplo, terá 14 megapixels, a maior resolução da empresa em câmeras de padrão amador. Além disso, a empresa irá adicionar lentes grande angular de 28mm em diversos modelos.

A TL34HD será o modelo top de linha da Samsung, com lente zoom de 3,6 X 228mm, captura de vídeo em 720p e display LCD touchscreen de 3 polegadas e estará disponível nas cores preta ou prata com detalhes vermelhos.

Haverá ainda outros dois modelos de 10Mp (TL9 e SL-201) e um de 13,6Mp (SL-310W).


15 de julho de 2008

Novo sensor fotográfico chega a 50 megapixels

A Kodak anunciou um novo sensor CCD, responsável pela captura de imagens em câmeras digitais, que pode elevar a qualidade da fotografia para 50 megapixels.

O KAF-50100 equipará câmeras profissionais e permitirá que imagens de até 8.176 x 6.132 pixels de resolução sejam feitas. A Kodak ilustrou a potência dizendo que se uma fotografia aérea for tirada com este sensor a 2,5 km de distância, ainda será possível identificar objetos pequenos, como um notebook, informou o site Digital Trends.

O sensor ainda traz recursos extras para menor tempo de captura, aumentando a velocidade de resposta do equipamento, menor consumo de energia e melhor fidelidade de cores. A página oficial do dispositivo ainda explica que o CCD possui um sistema que protegerá que imagens sejam danificadas em ambientes com alta luminosidade.

Mas esses super sensores não são unanimidade. Segundo críticos como o fotógrafo americano Ken Rockwell e o colunista David Pogue, do jornal The New York Times, a quantidade crescente de megapixels nos sensores digitais deve ser recebida com cautela. Nem todas as aplicações precisam de tanta resolução. Para a web, por exemplo, usa-se imagens de baixa resolução, e o uso de câmeras com muitos megapixels pode se tornar incômoda devido às posteriores reduções que a imagem precisa sofrer. Outro problema seria a qualidade das lentes: um sensor com muitos megapixels pode realçar os defeitos de lentes muito ruins. Corroborando as opiniões de Rockwell e Pogue, o jornal The New York Times fez outro teste, imprimindo um pôster com resoluções de 13, 8 e 5 MP e perguntando ao povo na rua se conseguiam notar a diferença entre eles. Dentre centenas de entrevistados, apenas um conseguiu identificar corretamente os pôsteres - mas a pessoa em questão era professora de fotografia.

O KAF-50100 começará a ser produzido em massa apenas no último trimestre de 2008.


FONTE: Yahoo! Brasil / Notícias


14 de julho de 2008

Canon EOS 1000D chega ao mercado americano


A divisão americana da Canon anunciou o lançamento da EOS 1000D em território americano com o nome de Canon EOS Rebel XS. A câmera vai estar disponível nas cores prata e preta e vai ser vendida com uma lente básica EF-S 18-55mm, não estando disponível apenas o corpo para venda como nos outros mercados ao redor do mundo. Segundo a direção da Canon nos Estados Unidos, o equipamento está voltado para o consumidor que está adquirindo sua segunda ou terceira câmera e vai migrar de uma point and shot para sua primeira dSLR.

8 de julho de 2008

Câmera digital de 3 bilhões de pixels

Trazer o Universo para o computador é a função do LSST (Large Synoptic Survey Telescope, na sigla em inglês). Planejado para entrar em plena operação em 2015, esse telescópio terrestre com espelho primário de 8,4 metros de diâmetro será capaz de mapear e escrutinar todo o céu noturno, pelo menos duas vezes por semana.

O resultado será a produção de imagens nunca vistas, capturadas com uma câmera digital de 3 bilhões de pixels, a maior do tipo no mundo. A câmera será capaz de registrar imagens de objetos que se movem muito rapidamente, como asteróides, e sondar os mistérios da energia escura que domina o Universo.

O diferencial é que essas imagens passarão do telescópio direto para uma base de dados instalada em supercomputadores. Talvez por isso o projeto, orçado em US$ 400 milhões, tenha atraído a atenção de parceiros como o Google ou o bilionário Bill Gates, fundador da Microsoft, que doou US$ 30 milhões.

A idéia dos responsáveis pelo LSST é processar a informação gerada, analisá-la e torná-la disponível em tempo real a pesquisadores e ao público geral em todo o mundo.

“Devido à grande quantidade de dados armazenados, o usuário comum não poderá levá-los para seu computador e usar seus softwares sobre eles. Cada fotografia produzirá, em dados, o equivalente ao conteúdo de um DVD. Com essa massiva quantidade de dados produzida, serão precisos recursos computacionais de maior porte para efetuar o armazenamento. Isso será feito em nossos centros de processamento”, disse Jeffrey Kantor, responsável pelo gerenciamento de dados do projeto.

O LSST tirará uma foto a cada 20 segundos. Em uma noite, serão gerados 15 terabytes (trilhão de bytes) de imagens; em um ano, serão 7 petabytes (quatrilhão). “Como a quantidade de dados gerada pelos grandes telescópios tem se tornado maior que a capacidade humana e computacional de processá-los e de analisá-los, teremos dois supercomputadores, um para um processamento rápido e outro para análises científicas mais profundas”, explicou.

O telescópio será construído em Cerro Pachón, no Chile. Câmera, lentes e filtros custarão US$ 200 milhões. Os sistemas computacionais e softwares consumirão quantia equivalente. Uma parte substancial do orçamento para o gerenciamento de dados está reservada para prover formas de torná-los disponíveis aos usuários.

“O maior problema é a lacuna ainda existente entre a rede e a memória, e entre a memória e a CPU. Nesses sistemas de informação massiva, para manter os processadores ocupados, funcionando, temos que alimentar os bancos de dados rapidamente”, disse Kantor.

“Muito da ciência que desenvolveremos será feita no computador. Em um telescópio ou observatório tradicional o dado é produzido e levado para casa. No nosso caso, todos os dados estarão lá no computador, disponíveis para qualquer interessado no mundo”, afirmou.

Um grupo de 19 universidades e laboratórios norte-americanos públicos e privados participa do projeto que, até o momento, recebeu cerca de US$ 55 milhões de diversas fontes. “O que torna o LSST diferente, e de certo modo atrai parceiros, é o nosso objetivo de organizar a massiva quantidade de dados que será produzida de modo a torná-la útil”, ressaltou Kantor.


FONTE: Agência FAPESP

5 de julho de 2008

Canon investe US$140 mi para montar fábrica de câmeras no Japão

A Canon planeja investir cerca de 15 bilhões de ienes (141 milhões de dólares) para construir uma fábrica de câmeras digitais no Japão, afirmou uma fonte próxima do assunto nesta sexta-feira.

A capacidade de produção da unidade, localizada na cidade de Nagasaki, na região sul do país, não está disponível, mas o jornal Nikkei afirmou que a fábrica será capaz de fabricar cerca de 4 milhões de câmeras digitais por ano.

A Canon é a maior fabricante mundial de câmeras digitais, respondendo por aproximadamente 19 por cento do mercado global, segundo a empresa de pesquisa IDC.

Mas a companhia enfrenta forte concorrência da Sony no segmento de modelos compactos, e da Nikon nos modelos de câmeras mais lucrativos e voltados para o segmento profissional.

A Canon planeja impulsionar sua venda de câmeras digitais em 20 por cento em 2008, para 29,4 milhões de unidades.

A nova unidade chega em meio à medidas tomada pelos concorrentes, como a Fujifilm, que está deslocando sua produção para fora do país para cortar custos.

A Canon opera atualmente duas fábricas de câmeras digitais no Japão, uma China e outra na Malásia.


FONTE: Reuters Limited.

2 de julho de 2008

Conheça os principais tipos de cartões de memória e suas diferenças

Cartões de memória — mais baratos, dia após dia — são cada vez mais utilizados em equipamentos portáteis que requerem maior espaço de armazenamento, como videogames, câmeras digitais, celulares, MP3 players e até mesmo computadores.

Baseados na interessante tecnologia da memória flash, esses cartões podem ser regravados várias vezes e não necessitam de eletricidade para armazenar e manter os dados.


Diversos tipos de cartões têm surgido no mercado desde a década de 1990, projetados em maiores ou menores dimensões físicas e dedicados a diferentes funções e aparelhos.

Hoje, os principais gêneros disponíveis nas prateleiras brasileiras são o Memory Stick, SD Card e xD-Picture Card.

Além de portabilidade e fácil manuseio, outros pontos positivos dos cartões de memória são as condições de uso e armazenamento mais rigorosos do que de outros dispositivos criados a partir de peças móveis.

Veja
a seguir os principais tipos de cartões de memória, bem como suas particularidades.


Memory Stick
Famoso cartão de memória flash, o Memory Stick permite o armazenamento de dados como imagens e vídeos em equipamentos Sony. O original tinha dimensões em 50 mm x 21,5 mm x 2,8 mm e atendia por MS. Evoluiu e ganhou sobrenomes, novos formatos e acrônimos.

Seus irmãos são o Memory Stick Duo (MS DUO, com 31 mm x 20 mm x 1,6mm) e o Memory Stick Micro (M2, com 15 mm x 12,5 mm x 1,2mm). O primeiro é uma versão compacta e compatível com o MS. Já o segundo, que tem 25% do tamanho de um MS DUO, é especialmente voltado para o mercado de celulares.

Um dos pontos que diferencia os Memory Sticks dos demais cartões de memória é que eles estão sob um sistema de proteção de direitos autorais chamado Magic Gate. Este sistema age por meio de criptografia de conteúdo, que controla a cópia dos arquivos armazenados.

Os primeiros MS tinham capacidades de 4 MB ou 8 MB. Hoje, eles têm possibilidade de armazenar até 256 MB. Os MS PRO, que nada mais são do que um cartão MS mais potente, oferecem capacidades que variam entre 256 MB e 4 GB.


Secure Digital Card
O nome completo é Secure Digital Card, mas pode chamar de cartão SD. É uma das memórias mais populares do mercado. Como diferencial, tem um rígido sistema de controle de direitos autorais e permite que seja travado, o que impede apagamento do conteúdo. Por estes dois motivos casados, ganhou o nome "Secure" (seguro).

Um dos motivos de ser o mais popular - ao lado do Memory Stick da Sony - é a adoção em massa por parte das indústrias de tecnologia. Canon, Kodak, Samsung e Nikon, empresas que desenvolvem máquinas fotográficas, são adeptas do formato. Os cartões SD também podem ser usados em computadores portáteis, palmtops e outros equipamentos.

Os cartões SD medem 24 mm x 32 mm x 2,1 mm e têm capacidades de até 2 Gb. A velocidade dos cartões SD (em memórias do tipo é possível trabalhar à velocidades de até 133x) é um dos diferenciais e um dos motivos que levaram empresas de fotografia a adotarem o cartão.

Isso porque máquinas fotográficas com recursos de filmagem necessitam de velocidade para reproduzir imagens em movimento.


xD-Picture Card

O cartão xD é uma mídia voltada principalmente às câmeras digitais. Desenvolvido por meio de uma parceria entre Olympus e Fujifilm, esse tipo de mídia é também compatível com alguns MP3 players Fuji e gravadores de voz Olympus.

Os cartões têm dimensões de 20mm x 25mm x 1,78mm e capacidades que variam entre 16 MB e 2GB. Subdividem-se em dois tipos: o Type M e o Type H, sendo que as câmeras mais antigas somente aceitam um determinado tipo, não ambos, como as mais recentes.