15 de dezembro de 2008

Feira de tecnologia no Japão tem câmera digital que funciona sem baterias


Câmera 'Twil N Take' tem 3 megapixels de resolução e não usa baterias - funciona com um dínamo. Ela foi apresentada na Eco Style Fair, em Tóquio (Japão)

Foto: Yoshikazu Tsuno/AFP

27 de novembro de 2008

Empresa japonesa lança câmera digital com impressora embutida

A câmera digital Xiao TIP-521, fabricada pela empresa japonesa Tomy Co, traz uma novidade que vai animar os fãs das antigas Polaroids: ela vem com uma mini-impressora embutida. O novo brinquedinho permite ainda que o usuário edite as imagens antes de imprimi-las, o que pode ser feito até 45 segundos depois que a fotografia for tirada.

A Xiao tem 5 megapixels, zoom digital de 4x, tela LCD de 2,48", suporte para cartões SD. Ela tem medidas de 149.5mm x 74.5mm x 25mm e pesa 294 gramas. A impressora tem resolução de 313dpi e imprime até 20 fotos de 5 x 7,6 cm. A nova câmera custará US$ 360 no Japão.

FONTE: O Globo

24 de novembro de 2008

Câmera de 1,4 gigapixel defenderá o planeta

Uma câmera digital capaz de gerar imagens 200 vezes maiores que as câmeras topo de linha disponíveis no mercado consumidor foi criada pelo MIT Lincoln Laboratory para vigiar o céu e defender a Terra da queda de possíveis asteróides ou cometas.

De acordo com o site InformationWeek , a câmera de 1,4 gigapixel (ou 1400 megapixels) entrará em ação em dezembro e fará parte de um protótipo de telescópio instalado em um observatório na montanha Haleakala, no Havaí.

O telescópio é um entre quatro que deverão ser instalados no domo do observatório, parte de um sistema chamado de Pan-STARRS (Panoramic Survey Telescope and Rapid Response System), projeto em desenvolvimento pelo Instituto de Astronomia da Universidade do Havaí.

Em entrevista ao MIT News , o astrônomo John Tonry, envolvido no projeto, explicou que o gigantesco instrumento será capaz de capturar imagens com resolução de 38 mil por 38 mil pixels, e quando o conjunto estiver pronto monitorará uma área seis vezes maior que a Lua, detectando estrelas dez milhões de vezes melhor do que pode ser feito a olho nu.

Quando o Pan-STARRS estiver totalmente operacional, o céu inteiro visível do Havaí, que representa cerca de três quartos do céu total, será fotografado uma vez por semana. As imagens serão transferidas então para poderosos computadores e analisadas à procura de mudanças, que poderão indicar a existência de grandes asteróides em rota de colisão a tempo que medidas sejam tomadas.

O conjunto de telescópios também será utilizado para catalogar 99% das estrelas do hemisfério norte que já foram observadas, além de permitir aos astrônomos descobrir e monitorar planetas e objetos raros de outras galáxias.

Em um Congresso realizado em 2005, foi especificado que o ideal seria monitorar ao menos 90% dos objetos maiores que 140 metros próximos à atmosfera terrestre. Um relatório de 2003 da NASA aponta que um meteoro de 60 metros que caiu na Terra há 50 mil anos formando uma cratera de mais de um quilômetro de extensão e 200 metros de profundidade no estado do Arizona gerou mais de 10 megatons de energia. Um evento parecido, supostamente ocorrido na península do Yucatàn, no México, é apontada hoje como a causa provável da extinção em massa ocorrida há 65,5 milhões de anos, que vitimou diversas espécies incluindo os dinossauros e outros grandes répteis.


FONTE: Yahoo! Notícias

14 de novembro de 2008

Olympus lança nova câmera digital fabricada no Brasil

A Olympus está lançando no Brasil a X-15, uma câmera digital compacta fabricada no país. Com 8 megapixels de resolução e zoom óptico de 3x, o grande diferencial da câmera é seu design ultrafino, já que ela possui um corpo de apenas 1,7cm de espessura. Isso a torna leve e fina o suficiente para carregá-lo no bolso para qualquer lugar.

A câmera apresenta recursos como sistema de detecção de rostos, que localiza as faces e focaliza automaticamente até três rostos na imagem; estabilização digital de imagem, que permite a captura de imagens nítidas sem tremido, mesmo se o usuário ou o objeto estiver em movimento; e foto com visão prévia perfeita (Perfect Shot Preview). Além disso, a X-15 possui opção de gravar vídeos em VGA com áudio, 17 modos de fotografia e visor LCD de 2,5''.

O kit inclui cabo USB, cabo de áudio/vídeo, alça de mão, cartão de garantia, manual, CD-ROM com o Software OLYMPUS Master 2, que transfere as imagens digitais para o computador e as organiza em pastas ou álbuns, podendo ser pesquisadas por data no modo Calendar View. Além disso, com as ferramentas de edição é possível retocar as imagens antes de imprimi-las ou enviá-las por correio eletrônico.

Outra novidade é o Adaptador microSD incluso. Como a câmera é compatível com cartões de memória xD Picture Card, esse adaptador permite que sejam usados os cartões microSD. Disponíveis nas cores preta e prata, a X-15, funciona com bateria recarregável de Lítio-Íon e estarão a venda a partir de novembro.

FONTE: O Globo


28 de outubro de 2008

Agfa DC1033s marca estréia da marca alemã no País com modelo de 10 MP


Mais conhecida por sua atuação como fabricante de impressoras e scanners, a alemã Agfa lança este mês no Brasil suas câmeras digitais. Para ter uma amostra do que elas oferecem, avaliamos o modelo DC-1033s, com resolução de 10 megapixels, que se mostrou um equipamento fácil de usar e com boa qualidade de imagem.

Seu corpo é robusto (pesa 140 gramas) e oferece boa empunhadura, mantendo-se firme na mão. Os botões são de fácil acesso e intuitivos. Estão ao lado do grande display de três polegadas e têm as funções de zoom, troca entre modo visualização e foto, tecla de menu de opções, e um botão circular para navegação entre as funções, que serve também para desligar o flash e para acionar a função macro, além de controlar o volume do microfone.

A lente é de tecnologia própria e o ISO da máquina vai de 50 a 1600. Duas características chamam a atenção no equipamento: a captura de imagem a partir do vídeo filmado (quando pausado, basta apertar o botão SET e a tela passa a ser uma foto) e a possibilidade de ajustar manualmente a velocidade de abertura do obturador. Isso permite regular a intensidade de brilho que a foto vai ter, o que dá mais opções ainda para o usuário. O zoom é o comum das máquinas digitais domésticas: 3x óptico e mais 4x digital.

A DC-1033s vem com 20 funções predefinidas, que facilitam seu uso de acordo com as situações. O ícone com o desenho de uma criança é ideal para fotografá-las em movimento, quando estão em uma festa, por exemplo. O símbolo com um jogador de futebol é adequado para fotografar carros ou qualquer outro objeto que se mova rapidamente.

O recurso de edição é interessante para recortar, redimensionar, inserir efeitos de luminosidade e molduras na própria máquina. Além disso, é possível gravar voz para cada foto, para aqueles momentos de viagens em que sempre esquecemos qual era o nome do local visitado.

A DC-1033s também filma, com resoluções de 640 por 480 pontos, 320 por 240 e formato wide 16:9 (848 por 480 pontos).

Além da resolução de 10 megapixels, é possível fotografar também em 8, 5 e 3 MP, e com tamanhos wide 16:9 e 3:2 (que ficam com 7,2 e 8,8 megapixels respectivamente). Para quem precisa de fotos para publicar na internet, ainda há a resolução VGA.

O equipamento vem com 16 MB de memória interna e aceita cartão SD ou SDHD de até 4 GB.


FONTE: PC World

10 de outubro de 2008

Olympus lança câmera à prova d’água e “movida a tapa”


Quatro novas câmeras digitais da Olympus chegam ao Brasil em novembro. Os lançamentos reúnem equipamentos com resolução entre 8 e 10,1 megapixels. O destaque é a Stylus 1050 SW, equipamento que, segundo a empresa, resiste a quedas de até 1,5 metro de altura, é a prova d’água (pode ser submersa a até 3 metros de profundidade) e que resiste a temperaturas de até menos 10° C.

O equipamento compacto tem resolução de 10,1 megapixels, LCD de 2,7 polegadas e inclui o recurso de acelerômetro, que permite que os menus da câmera sejam acionados com toques ou leves tapas em áreas como o topo da máquina, a parte de trás ou nas laterais. A idéia com esse recurso é facilitar o uso da máquina em fotos subaquáticas.

A máquina também traz detecção de rostos, estabilizador de imagem, modo de foto panorâmica para até dez imagens e vem com adaptador microSD, que permite que esse formato também seja utilizado no equipamento (além do xD, mídia original). Mede 9,3 por 6,2 por 1,9 cm e pesa 152 gramas (sem a bateria).

Na lista de novidades da empresa para novembro também estão os modelos SP 565 UZ, máquina semiprofissional com resolução de 10 megapixels, zoom óptico de 20x, exposição seqüencial, modo panorama e 33 modos de exposição; E 520, máquina profissional com a mesma resolução da SP 565 UZ, estabilizador de imagem, ajuste de sombra, foco automático, sistema que remove partículas do sensor de imagem e detecção de rosto; e a X-15, câmera compacta com 8 MP que será fabricada no Brasil. Seus preços ainda não foram definidos pela empresa.

FONTE: PCWorld


24 de setembro de 2008

Fujifilm lança sistema de imagem 3D

Na Photokina 2008, que decorre na Alemanha, a Fujifilm apresentou um sistema revolucionário para adquirir, processar e apresentar fotos 3D. Tudo começa numa nova câmara fotográfica digital 3D, constituída por dois objectivas e dois sensores para apreender as imagens de dois ângulos diferentes (imagem estereoscópica), como acontece com os olhos humanos. A configuração da máquina no momento da fotografia e o processamento da imagem são especialmente exigentes neste modo, o que obrigou ao desenvolvimento de um novo chip denominado Real Photo Processor 3D, integrado na câmara. A Fujifilm garante que a resolução e qualidade das imagens serão semelhantes às obtidas pela nova geração de câmaras compactas da Fujifilm.

Para visualização das fotos 3D, o fabricante apresentou o FinePix Real 3D Photo Frame, uma moldura digital com LCD 3D de 8,4” (cerca de 21 cm) e resolução de 920 mil pixéis. Este painel integra nova tecnologia de actualização e iluminação da imagem que permite apresentar as fotos 3D sem as habituais trepidações comuns em anteriores sistemas 3D.

Foi ainda anunciado um sistema capaz de imprimir as imagens estereoscópicas sobre uma película especial, embora não tenham sido revelados pormenores sobre a tecnologia utilizada.

4 de setembro de 2008

Canon anuncia câmera digital de 15 megapixels


A Canon anunciou oficialmente a sua câmera EOS 50D, poucos dias após o vazamento de algumas fotos do dispositivo em um site chinês.

De acordo com o site Gizmodo, a nova câmera terá 15 megapixels de resolução e será a primeira a fazer uso do Digic 4, um novo processador de imagens capaz de realizar algumas correções na iluminação e brilho das fotografias.

A EOS 50D também é a primeira câmera digital da empresa a fotografar em ISO de até 12.800, além de um modo automático que dará mais liberdade ao fotógrafo e um visor LCD de três polegadas, conforme noticiou o site TG Daily.

A câmera chegará ao mercado em outubro.

FONTE: Geek

Câmera digital Samsung faz fotos com resolução de até 4384 por 3288 pixels

A Samsung colocou 14,7 megapixels de resolução em sua câmera NV100 HD. Ela traz lentes Schneider-Kreuznach de 28 milímetros e zoom óptico de 3,6 vezes. O ISO vai até 3200.

O visor de LCD da câmera é de 3 polegadas. Por ele é possível visualizar os vídeos em resolução de 720p gravados a 30 frames por segundo. A tela é sensível ao toque e permite controlar a maioria das funções da câmera.

Entre os recursos da NV100 HD aparece o reconhecimento de face, sorrisos e até de piscadas (sim, nada de olhos fechados). A câmera está sendo apresentada na IFA 2008, feira de eletrônicos que acontece em Berlim, na Alemanha.

FONTE: Info Gadgets

27 de agosto de 2008

Canon lança máquinas digitais com recursos simplificados para adolescentes

A Canon apresentou nesta terça-feira, 26 de agosto, nos Estados Unidos uma nova linha de câmeras digitais voltadas ao público jovem.

A Power Shot E1 tem 10 megapixels de resolução, formas arredondadas e interface simplificada. O equipamento virá nas cores azul, rosa ou branco.

A câmera tem zoom ótico de 4x, modo que ajusta automaticamente suas opções e outros recursos, como estabilização de imagem e detecção de face, ferramentas que não são normalmente encontradas em máquinas para esse público.

Seu manual vem com dicas simples que ensinam o usuário a ajustar suas configurações básicas, como o controle de branco e velocidade para bater as fotos . A Canon optou usar pilhas AA, mais comuns no mercado, para recarregar a máquina, em vez de usar as baterias recarregáveis de íons de lítio.

A máquina chegará ao mercado americano em setembro.

FONTE: WNews

Olympus lança hotsite para promover novas câmeras digitais

Para promover seus dois mais recentes lançamentos, a Olympus coloca no ar um hotsite com conteúdo exclusivo sobre as câmeras digitais X-840 e X-845, novos modelos fabricados no Brasil. Ao acessar o site da Olympus www.olympus.com.br e clicar no banner com o link, os consumidores acessarão o hotsite e navegarão por meio de um guia animado, por todas as funcionalidades dos dois modelos, de forma rápida e explicativa. Pelo hotsite, por exemplo, é possível saber detalhes como os 8,0 megapixels de cada câmera, do visor de LCD, zoom ótico de 5x, 17 modos de fotografia, sistema de detecção de rostos, estabilização digital de imagem, visão prévia da foto perfeita e gravação de vídeos em AVI com áudio entre outras funções.
Os modelos X-840 e X-845 estão disponíveis pelos valores sugeridos de R$ 599,00 e R$ 899,00, respectivamente, em diversos pontos de venda em todo o Brasil.
O hotsite ainda possui um link para o site da promoção “Encontre o X” realizada pela Olympus, em que o consumidor pode se cadastrar para receber pistas e descobrir onde estão escondidas 100 câmeras dos modelos X-840 e X-845 que foram espalhadas por quatro capitais do Brasil, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Porto Alegre, ou se registrar para concorrer a um Space Fox, 0km da Volkswagen.

FONTE: AD News

22 de agosto de 2008

Canon atinge marca de 100 milhões de digitais fabricadas

A Canon, maior fabricante do mundo de câmeras fotográficas, anunciou terça-feira, 19/08, que atingiu a marca de 100 milhões de máquinas digitais compactas em todo o mundo – 12 anos após a fabricação do primeiro produto do tipo.

As vendas robustas são um marco histórico e refletem a constante demanda por novos aparelhos em países desenvolvidos, além do crescimento de mercados emergentes, como China e Rússia, informou o companhia, que tem sede em Tokyo.

A primeira câmera digital compacta lançada pela Canon, a Power Shot 600, chegou às lojas em julho de 1996. Ela foi vendida até 2000 – ano de lançamento do sistema IXY Digital, com corpo compacto e design diferenciado. Nos últimos anos, a companhia lançou ainda 106 modelos de câmeras digitais compactas em todo o mundo.

A empresa liderou a evolução das máquinas digitais com tecnologias inovadoras.
“Estamos muito satisfeitos em atingir esta marca significativa na produção de câmeras”, disse Morgen Jensen, chefe do departamento de marketing na Europa. “A Canon almeja continuar pesquisando e desenvolvendo novas tecnologias e designs para que todos seus consumidores possam registrar seus momentos mais preciosos”, complementou ele.

Devido à grande venda de câmeras compactas digitais, assim como aparelhos com recursos de reflexo, a empresa, que também produz copiadoras e impressoras, registrou um número recorde em 2007. Foi o oitavo ano consecutivo em que a empresa bateu recordes de lucro.

Para suprir a demanda por novos aparelhos, a Canon planeja construir uma nova fábrica em Nagasaki no próximo ano. Ela atualmente possui instalações de produção em Oita e Miyazaki, além de China e Malásia.

Edição especial
Para celebrar o recorde de vendas, a Canon anunciou o lançamento de um aparelho comemorativo que deve ser colocado à venda nas próximas semanas. As especificações do modelo ainda não foram divulgadas pela empresa. A única informação disponível até o momento é que ela estará disponível em diversas cores.

FONTE: Jornal Tudo Bem [Japão]


Sony mostra tecnologia Wi-Fi de transferência de arquivos

A Sony apresentou em Tóquio sua nova tecnologia de transferência sem fio, que permite enviar arquivos "pesados" de imagens digitais em alta velocidade de um aparelho para outro.

A tecnologia, chamada de TransferJet, tem capacidade máxima de velocidade de 560Mbps e exige proximidade dos dispositivos.

A transferência é feita entre eletrônicos como câmeras digitais, câmeras de vídeo digitais, celulares, computadores e aparelhos de TV.

FONTE: Agência AFP

21 de agosto de 2008

Japoneses lançam câmeras digitais recicláveis de US$18 e US$30

A japonesa Praça Create desenvolveu uma câmera digital reciclável que é voltada para pessoas preocupadas com o meio ambiente. É a A ECO Digi Mode disponível em dois modelos. Suas peças podem ser aproveitadas para a fabricação de outros equipamentos.

Os dois modelos da ECO Digi Mode podem armazenar 27 e 50 fotos (em 3MP) e custam US$18 e US$50, respectivamente.

A Praça Create comercializa a máquina sob uma espécie de aluguel. O equipamento não tem entrada USB e slot para cartão de memória. Ela carrega apenas uma memória flash. Isso força o cliente a voltar à loja para acessar as fotos que tirou para os funcionários da empresa gravarem as imagens em CD.

Depois disso, a câmera digital é desmontada e todo seu material é reciclado. Sua tela LCD, por exemplo, pode ser aproveitada em telefones celulares.

A câmera ainda vem com flash embutido, tela LCD de 2,4 polegadas e resiste profundidades de até 3 metros na água.

FONTE: WNews

19 de agosto de 2008

Máquinas fotografam viajante e comparam imagem com a do passaporte

O aeroporto da cidade Manchester, no norte da Inglaterra, começou a utilizar a partir desta terça-feira, 19 de agosto, escâners biométricos como parte de uma medida do governo para melhorar a segurança e reduzir as filas de passageiros.
O sistema será utilizado com passageiros que possuem passaportes biométricos da Grã-Bretanha e da União Européia (UE).
O escâner funciona analisando os traços do rosto do passageiro, incluindo a íris, e comparando-os com a fotografia armazenada digitalmente no passaporte.
No entanto, os Liberais Democratas, terceira força política da Grã-Bretanha, indicaram que o governo deve se assegurar de que a nova tecnologia é "100% efetiva".
A tecnologia de reconhecimento facial faz parte do programa e-Borders do Ministério do Interior britânico, que busca transformar os controles de fronteira, reforçar a segurança e a eficiência nos aeroportos.
O governo britânico acredita que tal sistema irá ajudar a identificar criminosos e supostos terroristas que buscam entrar ilegalmente na Grã-Bretanha.
Cerca de 13 milhões de britânicos contam com o passaporte biométrico, dotado de um microchip com informações do passageiro, incluindo imagens e dados pessoais.
Além disso, outras 30 milhões de pessoas na UE, mais Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça, contam com tais documentos biométricos.
No aeroporto de Manchester, as pessoas com passaporte especial podem evitar as longas filas e se submeter ao escâner digital.
O sistema será introduzido no próximo mês de setembro no aeroporto de Stansted, em Londres, e, em caso de sucesso, depois de seis meses será utilizado em todos os aeroportos da Grã-Bretanha.

FONTE: ANSA Latina

18 de agosto de 2008

Câmera para deficientes visuais tira fotos 3D e grava sons

Embora uma câmera digital para deficientes visuais possa soar estranho, já que estas pessoas obviamente têm dificuldades ou simplesmente não podem apreciar as imagens geradas, a Samsung acaba de inovar o conceito e desenvolver a "Touch Sight", um dispositivo que possibilita que mesmo elas fotografem momentos e se recordem deles, através de um "monitor" braile capaz de gerar "imagens" 3d dos objetos fotografados.

A criação é do engenheiro Chueh Lee, da Samsung China. Segundo ele, diz o site Yanko Design, a "câmera" possui funções únicas que a tornam fácil de utilizar, tais como a capacidade de armazenar 3 segundos de áudio do ambiente em conjunto com a foto, para possibilitar ao usuário recordar-se do momento que registrou. As fotos podem ser compartilhadas com outros aparelhos ou armazenadas nele mesmo.

No entanto o diferencial da criação é com certeza a incorporação da superfície capaz de recriar a imagem em 3D, para que o usuário possa literalmente "sentir" a foto. A união das duas principais funções da câmera pode criar uma experiência única para estas pessoas, um memorial que as proporcionará a oportunidade de reviver o momento fotografado, assim como uma pessoa sem visão prejudicada o faria ao ver uma foto.

Segundo descobriu Chueh, a melhor forma de fotografar sem ter conhecimento do objeto em questão, ou seja, a melhor forma de empregar a Touch Sight é segurando-a à altura e contra a testa, proporcionando assim um bom ângulo de captura da imagem. A informação foi obtida por Chueh no Instituto para Deficientes Visuais de Israel, onde um curso de fotografia é ministrado para este tipo de público com necessidades especiais. O instrutor afirma que seus alunos não têm dificuldade em estimar a distância do objeto, devido sua audição aguçada e a luz do ambiente ou o calor do sol são suficientes para estimar as condições de iluminação.

O produto promete ser bem aceito pelo público com deficiência visual, contudo ainda não há estimativas de lançamento ou preço para o mercado consumidor comum.

FONTE: Yahoo! Notícias

7 de agosto de 2008

Cientistas dos EUA desenvolvem câmera em formato de olho

Tomando de empréstimo um dos melhores designs da natureza, cientistas norte-americanos construíram uma câmera em forma de olho utilizando materiais sensores convencionais, e dizem que ela pode melhorar o desempenho das câmeras digitais e melhorar a capacidade de desenvolver imagens do corpo humano.

O aparelho pode até levar ao desenvolvimento de dispositivos protéticos, entre os quais um olho biônico, eles afirmaram.

"Trata-se da primeira vez em que demonstramos uma câmera em superfície curva que realmente a torna parecida com um olho humano", disse Yonggang Huang, da Northwestern University, em Evanston, Illinois, cujo trabalho foi reportado na quarta-feira pela revista Nature.

Huang, que trabalhou no projeto com John Rogers, da University of Illinois em Urbana-Champaign, desenvolveu uma solução relativamente simples para o já antigo problema de transferir componentes microeletrônicos a uma superfície curva sem quebrá-los.

"Se você simplesmente dobrá-los, esses materiais se provam quebradiços como uma tigela de cerâmica e se partem", disse Huang em entrevista por telefone.

Para resolver o problema, Huang e Rogers desenvolveram uma material em forma de malha composto de pequenos quadrados que alojam fotodetectores e componentes eletrônicos. Os quadrados são conectados por pequenos cabos que dão a cada componente a capacidade de se moldar a uma superfície curva.

"Essa abordagem permite que coloquemos eletrônica em lugares onde antes isso seria impossível", afirmou Rogers em comunicado.

Com verbas da National Science Foundation e do Departamento de Energia dos Estados Unidos, Huang e Rogers construíram uma câmera digital que tem o tamanho, a forma e a disposição espacial de um olho humano. Huang disse que a forma curva melhora acentuadamente o campo de visão, e coloca toda a imagem em foco.

Atualmente, quando você tira fotos, a porção média é muito clara, mas as bordas se tornam menos e menos claras", disse Huang. "A tecnologia curva permitirá que a imagem toda fique clara."

FONTE: Reuters

6 de agosto de 2008

Olympus e Matsushita vão oferecer câmeras SLR de pequeno porte

A Olympus e a Matsushita anunciaram nesta terça-feira um novo formato de câmera digital que tornará os modelos equipados com lentes "single lens reflex" (SLR) menores e mais leves, em um esforço para promover as vendas de produtos mais avançados.

As câmeras SLR, que representam os modelos mais sofisticados com lentes intercambiáveis, são o segmento mais lucrativo e de mais rápido crescimento no mercado de câmeras digitais. Mas alguns usuários de câmeras digitais compactas relutam em adotar os modelos SLR porque são mais volumosos e pesados.

O novo formato, conhecido como Micro Four Thirds System, tornaria as câmeras SLR mais finas e suas unidades de lentes menores do que as baseadas no Four Thirds System, que está em uso.

O Four Thirds System é um padrão aberto que especifica as dimensões do sensor de imagens e do anteparo da lente, garantindo a compatibilidade de lentes entre diferentes produtos.

A Olympus e a Matsushita Electric Industrial, fabricante dos produtos da marca Panasonic, oferecem câmeras digitais SLR baseadas no padrão Four Thirds, e a Sigma produz lentes Four Thirds.

"Propiciar alta qualidade de imagem em uma estrutura pequena o bastante para ser levada no bolso --esse é o conceito básico do Micro Four Thirds", disse a jornalistas Haruo Ogawa, diretor da divisão de negócios SLR da Olympus Imaging.

A Olympus Imaging é a subsidiária de câmeras digitais da Olympus.

A Matsushita e a Olympus não revelaram o padrão real ou o design das câmeras que seguem o novo padrão, e se recusaram a comentar preços e o cronograma de lançamento.

A Olympus é a quarta maior fabricante mundial de câmeras SLR, atrás de Canon, Nikon e Sony . A Matsushita ocupa a sexta posição.

FONTE: Reuters

Em um ano, preço da câmera digital cai 20% no Brasil

O preço médio das câmeras digitais no Brasil caiu 20,9% entre junho de 2007 e o mesmo mês de 2008. Os modelos com mais Mpixels foram os que sofreram a maior queda, informa nesta terça-feira pesquisa do instituto GfK Marketing Services.

Os dados fazem parte da divulgação da Feira Internacional de Imagem, megaevento de fotografia que começa no dia 12 de agosto, em São Paulo.

Segundo o estudo, os modelos de 8 a 8,9 Mpixel foram os que sofreram a maior queda: 52%, seguidos pelas câmeras de mais de 10 Mpixels, que tiveram reduções de 40%. Os produtos com resolução de 7 a 7,9 Mpixels, os mais vendidos no mercado brasileiro atualmente, caíram 35%.

Conforme a pesquisa da GfK, as câmeras de 7 a 7,9 Mpixels representaram 36,8% das unidades vendidas no país, no primeiro semestre de 2008. Os modelos de 5 a 5,9 Mpixel, ficaram com 22,6%, e 8 a 8,9 Mpixel, com 16,2%.

Até junho de 2007, os produtos de 8 a 8,9 Mpixel representavam menos de 2% do total comercializado. Em junho de 2008, já são 18,7% do total. O mesmo ocorreu com as câmeras acima de 10 Mpixels, consideradas as mais avançadas da oferta disponível. Entre o primeiro semestre de 2007 e o de 2008, passou de menos 1% para 4,3%.

Vendas

As vendas de câmeras digitais no Brasil tiveram aumento de cerca de 30% nos seis primeiros meses de 2008, atingindo 1.360.000 unidades vendidas.

Os equipamentos com valor entre R$ 500 a R$ 599 ficaram com o primeiro lugar em vendas do primeiro semestre de 2008 --27,1% do total. No mesmo período do ano passado, as mais vendidas custavam entre R$ 700 a R$ 799.

FONTE: Folha On Line

25 de julho de 2008

Novas câmeras Samsung terão 14 megapixels


A Samsung acaba de mostrar nos EUA quatro novos modelos de câmeras digitais que chegarão ao mercado internacional em setembro. A empresa está aumentando a resolução de todas elas. A TL34HD (foto), por exemplo, terá 14 megapixels, a maior resolução da empresa em câmeras de padrão amador. Além disso, a empresa irá adicionar lentes grande angular de 28mm em diversos modelos.

A TL34HD será o modelo top de linha da Samsung, com lente zoom de 3,6 X 228mm, captura de vídeo em 720p e display LCD touchscreen de 3 polegadas e estará disponível nas cores preta ou prata com detalhes vermelhos.

Haverá ainda outros dois modelos de 10Mp (TL9 e SL-201) e um de 13,6Mp (SL-310W).


15 de julho de 2008

Novo sensor fotográfico chega a 50 megapixels

A Kodak anunciou um novo sensor CCD, responsável pela captura de imagens em câmeras digitais, que pode elevar a qualidade da fotografia para 50 megapixels.

O KAF-50100 equipará câmeras profissionais e permitirá que imagens de até 8.176 x 6.132 pixels de resolução sejam feitas. A Kodak ilustrou a potência dizendo que se uma fotografia aérea for tirada com este sensor a 2,5 km de distância, ainda será possível identificar objetos pequenos, como um notebook, informou o site Digital Trends.

O sensor ainda traz recursos extras para menor tempo de captura, aumentando a velocidade de resposta do equipamento, menor consumo de energia e melhor fidelidade de cores. A página oficial do dispositivo ainda explica que o CCD possui um sistema que protegerá que imagens sejam danificadas em ambientes com alta luminosidade.

Mas esses super sensores não são unanimidade. Segundo críticos como o fotógrafo americano Ken Rockwell e o colunista David Pogue, do jornal The New York Times, a quantidade crescente de megapixels nos sensores digitais deve ser recebida com cautela. Nem todas as aplicações precisam de tanta resolução. Para a web, por exemplo, usa-se imagens de baixa resolução, e o uso de câmeras com muitos megapixels pode se tornar incômoda devido às posteriores reduções que a imagem precisa sofrer. Outro problema seria a qualidade das lentes: um sensor com muitos megapixels pode realçar os defeitos de lentes muito ruins. Corroborando as opiniões de Rockwell e Pogue, o jornal The New York Times fez outro teste, imprimindo um pôster com resoluções de 13, 8 e 5 MP e perguntando ao povo na rua se conseguiam notar a diferença entre eles. Dentre centenas de entrevistados, apenas um conseguiu identificar corretamente os pôsteres - mas a pessoa em questão era professora de fotografia.

O KAF-50100 começará a ser produzido em massa apenas no último trimestre de 2008.


FONTE: Yahoo! Brasil / Notícias


14 de julho de 2008

Canon EOS 1000D chega ao mercado americano


A divisão americana da Canon anunciou o lançamento da EOS 1000D em território americano com o nome de Canon EOS Rebel XS. A câmera vai estar disponível nas cores prata e preta e vai ser vendida com uma lente básica EF-S 18-55mm, não estando disponível apenas o corpo para venda como nos outros mercados ao redor do mundo. Segundo a direção da Canon nos Estados Unidos, o equipamento está voltado para o consumidor que está adquirindo sua segunda ou terceira câmera e vai migrar de uma point and shot para sua primeira dSLR.

8 de julho de 2008

Câmera digital de 3 bilhões de pixels

Trazer o Universo para o computador é a função do LSST (Large Synoptic Survey Telescope, na sigla em inglês). Planejado para entrar em plena operação em 2015, esse telescópio terrestre com espelho primário de 8,4 metros de diâmetro será capaz de mapear e escrutinar todo o céu noturno, pelo menos duas vezes por semana.

O resultado será a produção de imagens nunca vistas, capturadas com uma câmera digital de 3 bilhões de pixels, a maior do tipo no mundo. A câmera será capaz de registrar imagens de objetos que se movem muito rapidamente, como asteróides, e sondar os mistérios da energia escura que domina o Universo.

O diferencial é que essas imagens passarão do telescópio direto para uma base de dados instalada em supercomputadores. Talvez por isso o projeto, orçado em US$ 400 milhões, tenha atraído a atenção de parceiros como o Google ou o bilionário Bill Gates, fundador da Microsoft, que doou US$ 30 milhões.

A idéia dos responsáveis pelo LSST é processar a informação gerada, analisá-la e torná-la disponível em tempo real a pesquisadores e ao público geral em todo o mundo.

“Devido à grande quantidade de dados armazenados, o usuário comum não poderá levá-los para seu computador e usar seus softwares sobre eles. Cada fotografia produzirá, em dados, o equivalente ao conteúdo de um DVD. Com essa massiva quantidade de dados produzida, serão precisos recursos computacionais de maior porte para efetuar o armazenamento. Isso será feito em nossos centros de processamento”, disse Jeffrey Kantor, responsável pelo gerenciamento de dados do projeto.

O LSST tirará uma foto a cada 20 segundos. Em uma noite, serão gerados 15 terabytes (trilhão de bytes) de imagens; em um ano, serão 7 petabytes (quatrilhão). “Como a quantidade de dados gerada pelos grandes telescópios tem se tornado maior que a capacidade humana e computacional de processá-los e de analisá-los, teremos dois supercomputadores, um para um processamento rápido e outro para análises científicas mais profundas”, explicou.

O telescópio será construído em Cerro Pachón, no Chile. Câmera, lentes e filtros custarão US$ 200 milhões. Os sistemas computacionais e softwares consumirão quantia equivalente. Uma parte substancial do orçamento para o gerenciamento de dados está reservada para prover formas de torná-los disponíveis aos usuários.

“O maior problema é a lacuna ainda existente entre a rede e a memória, e entre a memória e a CPU. Nesses sistemas de informação massiva, para manter os processadores ocupados, funcionando, temos que alimentar os bancos de dados rapidamente”, disse Kantor.

“Muito da ciência que desenvolveremos será feita no computador. Em um telescópio ou observatório tradicional o dado é produzido e levado para casa. No nosso caso, todos os dados estarão lá no computador, disponíveis para qualquer interessado no mundo”, afirmou.

Um grupo de 19 universidades e laboratórios norte-americanos públicos e privados participa do projeto que, até o momento, recebeu cerca de US$ 55 milhões de diversas fontes. “O que torna o LSST diferente, e de certo modo atrai parceiros, é o nosso objetivo de organizar a massiva quantidade de dados que será produzida de modo a torná-la útil”, ressaltou Kantor.


FONTE: Agência FAPESP

5 de julho de 2008

Canon investe US$140 mi para montar fábrica de câmeras no Japão

A Canon planeja investir cerca de 15 bilhões de ienes (141 milhões de dólares) para construir uma fábrica de câmeras digitais no Japão, afirmou uma fonte próxima do assunto nesta sexta-feira.

A capacidade de produção da unidade, localizada na cidade de Nagasaki, na região sul do país, não está disponível, mas o jornal Nikkei afirmou que a fábrica será capaz de fabricar cerca de 4 milhões de câmeras digitais por ano.

A Canon é a maior fabricante mundial de câmeras digitais, respondendo por aproximadamente 19 por cento do mercado global, segundo a empresa de pesquisa IDC.

Mas a companhia enfrenta forte concorrência da Sony no segmento de modelos compactos, e da Nikon nos modelos de câmeras mais lucrativos e voltados para o segmento profissional.

A Canon planeja impulsionar sua venda de câmeras digitais em 20 por cento em 2008, para 29,4 milhões de unidades.

A nova unidade chega em meio à medidas tomada pelos concorrentes, como a Fujifilm, que está deslocando sua produção para fora do país para cortar custos.

A Canon opera atualmente duas fábricas de câmeras digitais no Japão, uma China e outra na Malásia.


FONTE: Reuters Limited.

2 de julho de 2008

Conheça os principais tipos de cartões de memória e suas diferenças

Cartões de memória — mais baratos, dia após dia — são cada vez mais utilizados em equipamentos portáteis que requerem maior espaço de armazenamento, como videogames, câmeras digitais, celulares, MP3 players e até mesmo computadores.

Baseados na interessante tecnologia da memória flash, esses cartões podem ser regravados várias vezes e não necessitam de eletricidade para armazenar e manter os dados.


Diversos tipos de cartões têm surgido no mercado desde a década de 1990, projetados em maiores ou menores dimensões físicas e dedicados a diferentes funções e aparelhos.

Hoje, os principais gêneros disponíveis nas prateleiras brasileiras são o Memory Stick, SD Card e xD-Picture Card.

Além de portabilidade e fácil manuseio, outros pontos positivos dos cartões de memória são as condições de uso e armazenamento mais rigorosos do que de outros dispositivos criados a partir de peças móveis.

Veja
a seguir os principais tipos de cartões de memória, bem como suas particularidades.


Memory Stick
Famoso cartão de memória flash, o Memory Stick permite o armazenamento de dados como imagens e vídeos em equipamentos Sony. O original tinha dimensões em 50 mm x 21,5 mm x 2,8 mm e atendia por MS. Evoluiu e ganhou sobrenomes, novos formatos e acrônimos.

Seus irmãos são o Memory Stick Duo (MS DUO, com 31 mm x 20 mm x 1,6mm) e o Memory Stick Micro (M2, com 15 mm x 12,5 mm x 1,2mm). O primeiro é uma versão compacta e compatível com o MS. Já o segundo, que tem 25% do tamanho de um MS DUO, é especialmente voltado para o mercado de celulares.

Um dos pontos que diferencia os Memory Sticks dos demais cartões de memória é que eles estão sob um sistema de proteção de direitos autorais chamado Magic Gate. Este sistema age por meio de criptografia de conteúdo, que controla a cópia dos arquivos armazenados.

Os primeiros MS tinham capacidades de 4 MB ou 8 MB. Hoje, eles têm possibilidade de armazenar até 256 MB. Os MS PRO, que nada mais são do que um cartão MS mais potente, oferecem capacidades que variam entre 256 MB e 4 GB.


Secure Digital Card
O nome completo é Secure Digital Card, mas pode chamar de cartão SD. É uma das memórias mais populares do mercado. Como diferencial, tem um rígido sistema de controle de direitos autorais e permite que seja travado, o que impede apagamento do conteúdo. Por estes dois motivos casados, ganhou o nome "Secure" (seguro).

Um dos motivos de ser o mais popular - ao lado do Memory Stick da Sony - é a adoção em massa por parte das indústrias de tecnologia. Canon, Kodak, Samsung e Nikon, empresas que desenvolvem máquinas fotográficas, são adeptas do formato. Os cartões SD também podem ser usados em computadores portáteis, palmtops e outros equipamentos.

Os cartões SD medem 24 mm x 32 mm x 2,1 mm e têm capacidades de até 2 Gb. A velocidade dos cartões SD (em memórias do tipo é possível trabalhar à velocidades de até 133x) é um dos diferenciais e um dos motivos que levaram empresas de fotografia a adotarem o cartão.

Isso porque máquinas fotográficas com recursos de filmagem necessitam de velocidade para reproduzir imagens em movimento.


xD-Picture Card

O cartão xD é uma mídia voltada principalmente às câmeras digitais. Desenvolvido por meio de uma parceria entre Olympus e Fujifilm, esse tipo de mídia é também compatível com alguns MP3 players Fuji e gravadores de voz Olympus.

Os cartões têm dimensões de 20mm x 25mm x 1,78mm e capacidades que variam entre 16 MB e 2GB. Subdividem-se em dois tipos: o Type M e o Type H, sendo que as câmeras mais antigas somente aceitam um determinado tipo, não ambos, como as mais recentes.

26 de junho de 2008

Olympus lança dois modelos de câmeras compactas fabricadas no Brasil


A Olympus traz ao mercado as câmeras digitais X-840 e X-845, novos modelos fabricados no Brasil, com tecnologia de ponta, capaz de produzir imagens de alta qualidade. Criada exatamente para se adaptar as exigências do mercado nacional, são escolhas ideais para quem procura o melhor em custo / benefício.

Com modelos arrojados, disponíveis nas cores preto e prata, cada câmera oferece 8,0 megapixels de resolução, que se traduz em imagens de alta definição, além de recursos como: sistema de detecção de rostos, que localiza as faces e focaliza automaticamente, produzindo retratos límpidos e iluminados; estabilização digital de imagem, que permite a captura de imagens nítidas, sem embaçado, mesmo se o objeto estiver em movimento; Perfect Fix que corrige na própria câmera sombras, olhos vermelhos e fotos tremidas; e visão prévia da foto perfeita (Perfect Shot Preview), que seleciona efeitos e visualiza exatamente como a foto sairá, garantindo a captura da imagem exata.

Um importante diferencial dos modelos X-840 e a X-845, é o zoom óptico 5x, que aproxima o usuário 60% a mais do foco da câmera do que o zoom óptico digital 3x. Esse recurso permite capturar a ação com maior foco mesmo à distância do objeto a ser fotografado.

Além disso, as câmeras possuem design moderno, alta durabilidade, opção de gravar vídeos em VGA e guias de ajuda na própria câmera para que o usuário aprenda enquanto tira suas fotos.

Incluem cabo USB, cabo de áudio/vídeo, alça de mão, cartão de garantia, manual, CD-ROM com o Software OLYMPUS Master™ 2, que transfere as imagens digitais para o computador e as organiza em pastas ou álbuns, podendo ser pesquisadas por data no modo Calendar View. Além disso, com as ferramentas de edição é possível retocar as imagens antes de imprimi-las ou enviá-las por correio eletrônico. O modelo X-845 inclui bateria recarregável de lítio-íon LI-42B e carregador e a X-840 funciona com ilhas AA

Os modelos X-840 e X-845 estarão disponíveis a partir do final de junho de 2008, pelos valores sugeridos de R$ 599,00 e R$ 899,00 respectivamente.

24 de junho de 2008

Cientistas usam Flickr para criar software capaz de identificar o local onde uma fotografia foi tirada

E se você pudesse ter um programa que identificasse direitinho o lugar onde uma velha fotografia foi tirada? Seria o máximo, nestes dias em que a nossa memória vagueia diante de tanta informação. Pois é num projeto assim que trabalham James Hays e Alexei Efros, da Universidade de Carnegie-Mellon, nos EUA. A idéia deles é criar um software capaz de identificar o local mostrado numa foto, baseado em tecnologias como GPS e em comparações de dados, incluindo pontos de referência visuais e dados estatísticos.

O interessante do projeto é que ele está alimentando a "inteligência" do programa desenvolvido com os seis milhões de fotos marcadas com GPS que constam das coleções do site Flickr. Os cientistas explicam, na descrição do projeto, como a coisa vai funcionar. Mostram algumas fotos, logo de cara. Uma delas é facilmente reconhecível - a catedral Notre Dame, em Paris. Outra é uma praia não identificada. Pode ser difícil achá-la, dizem Hays e Efros... mas e se você, sabendo que é uma praia tropical, eliminar do contexto de identificação todos os territórios do planeta que não têm litoral e não são tropicais? Isso já tiraria da tarefa de identificação "mais de 99,9% da área terrestre", explicam eles.

O programa trabalharia assim, reduzindo o universo possível de localização - e perguntando também coisas como: qual a temperatura do lugar (os mais frios seriam igualmente eliminados), sua topografia, quem viveria ali, etc. Além disso, seria capaz de comparar detalhes das imagens com os pontos de referência de seu banco de dados. Para fazer o software "queimar a mufa", os cientistas reduziram bem o universo do Flickr e criaram um conjunto de fotos coerente para obter uma amostragem dos testes. Mesmo que tivessem ficado nos seis milhões de todo o Flickr, há coisas que não serviriam para análise, como imagens pessoais etc. Os resultados da pesquisa até agora mostram acertos de localização do programa em 25% dos casos.

Filmadora digital tira foto sozinha quando detecta sorriso durante gravação


Boa notícia para quem não gosta de aparecer de cara fechada em foto. A Sony apresentou nesta segunda-feira (23/06) uma filmadora digital que aciona sua função de máquina fotográfica quando quem está sendo gravado dá um sorriso.

Quando o modelo ri, a Handycam HDR-CX12 entende que se trata de um momento de maior descontração e tira automaticamente a foto, sem parar a gravação nem exigir que o usuário se preocupe em fazer qualquer tipo de ajuste.



Portátil com capacidade holográfica pode chegar em 2010

Imagens holográficas, famosas em filmes de ficção científica, mas que até hoje não foram apresentadas ao mercado consumidor, podem se popularizar a partir de 2010.

A previsão é de uma patente registrada pela firma indiana de tecnologia e consultoria Infosys, noticiou o site Digital Trends. A patente aborda a criação de aparelho portátil capaz de processar, transmitir e receber imagens holográficas tridimensionais.

Há muitas décadas tenta-se criar imagens tridimensionais. Já existe uma técnica estabelecida de se criar películas com uma foto aparentemente tridimensional, empregada em cartões de crédito e selos de autenticidade. Entretanto, a captura da imagem por meio dessa técnica é algo complicado, caro e estático. A nova patente, calcada por tecnologias que não estavam disponíveis há anos, promete baratear e simplificar o processo.

O dispositivo tiraria uma série de fotografias 2D e, através de alguns algoritmos, transformaria as imagens em um fotografia 3D. Os dados seriam então enviados "crus" ao destinatário e, através de um projetor laser com lentes óticas micro-holográficas, a imagem 3D seria reconstruída sem perda de resolução, explicou o site Silicon.com.

A novidade pode auxiliar o trabalho de investigadores e médicos, que remotamente contarão com imagens mais realistas de acidentes. Um porta-voz da empresa, que prevê que até 2010 mais de 8 milhões de unidades do aparelho esteja disponível no mercado, afirmou que a novidade ainda beneficiará a indústria cinematográfica e de games.

14 de junho de 2008

Sony Alpha A300 promove revolução entre câmeras


Olhando rapidamente, você jamais imaginaria que a nova câmera digital Alpha A300 da Sony representa uma enorme inovação técnica. Para descobrir do que estamos falando, você precisará fazer um passeio por dentro dessa máquina.

Em uma câmera reflex de lente única comum, ou single-lens reflex (SLR), a luz entra pela lente e é decomposta por um espelho semi-transparente. Uma parte da luz vai para o visor ocular e a outra parte vai para o sensor de foco automático.

Quando você pressiona o botão do obturador disparador, esse espelho vira para fora do caminho da luz, revelando um pequeno sensor de imagem retangular, o chip de computador que grava a foto.



Mistério

Com isso, você já aprendeu o suficiente para responder a um dos grandes mistérios das câmeras digitais: por que você precisa segurar essas câmeras na altura dos olhos? Por que não é possível enquadrar uma foto usando um painel SLR, como se faz com as pequenas câmeras de bolso?

Na verdade, alguns modelos recentes de SLR de fato possuem esse recurso Live View, mas na maioria dos casos é um desastre. Ele funciona virando o espelho e tirando-o do caminho, para que a luz da lente atinja o sensor de imagem, que alimenta a imagem na tela. O problema é que, quando o espelho sobe, nenhuma luz alcança o sensor de foco automático e por isso a câmera não consegue focar.

Vejamos o que acontece quando você pressiona o botão do obturador. Há um som metálico barulhento à medida que o espelho desce novamente; a tela fica preta; a câmera calcula o foco e a exposição; o espelho sobe novamente; a tela é reativada; e finalmente, cerca de um segundo depois, a foto é gravada.


Em outras palavras, o Live View nas câmeras que já estão no mercado é lento, barulhento e extremamente confuso. Toda essa parafernália ocorre porque o sensor de imagem da câmera trabalha em dobro: ele é responsável por fornecer à tela uma visualização em tempo real e por gravar a foto.


A inovação técnica da Sony na A300, portanto, foi a seguinte: “Ei cara esperto, instale outro sensor!”



Nova experiência

Nesta câmera, ao ligar o Live View, uma luz é enviada daquele espelho principal para um segundo sensor, este dedicado exclusivamente a alimentar a tela de visualização. O sensor de foco automático funciona normalmente enquanto você compõe a foto, já que o espelho nunca precisa virar.

Como resultado, o Live View passa a ser uma experiência totalmente diferente. A câmera foca rapidamente à medida que você aponta a lente, sem nunca apagar a tela. Quando você pressiona o obturador, a tela não fica no liga-desliga-liga, não há barulho metálico e não há nenhuma apresentação cambaleante de ginástica artística do espelho dentro da câmera.

Nesse sentido, a A300 proporciona uma enorme sensação de se estar usando uma câmera compacta. E era exatamente isso que a Sony esperava. A empresa tem como alvo para este modelo de 10 megapixels as pessoas que estão se graduando em câmeras de bolso e buscando algo mais sério.

Também
é possível comprar a irmã de 14 megapixels dessa câmera, a A350. Não caia nessa. Dez megapixels já é resolução suficiente para impressões do tamanho de uma minivan; as fotos de 14 megapixels só vão consumir seu disco rígido mais rápido e deixar a câmera mais lenta. Além disso, se você fizer a conta, descobrirá que uma foto de 14 megapixels contém apenas 18% mais pixels em cada dimensão do que uma foto de 10 megapixels, não 40%, como se poderia naturalmente supor.



Sucesso fotográfico

Na verdade, os fotógrafos que levam o assunto a sério tradicionalmente torcem o nariz para a idéia de compor fotos na tela. Somente um visor ocular mostra a verdadeira cena como a câmera a vê.

Mas quando funciona adequadamente, o Live View pode contribuir absurdamente para seu sucesso fotográfico, sobretudo quando a tela inteira gira para cima ou para baixo, como no caso da A300.

Por exemplo, agora você pode fotografar um desfile de rua por cima das cabeças da multidão à sua frente. Você pode fotografar animais e bebês na altura deles, sem precisar se agachar ou ajoelhar. E você consegue fotos infinitamente melhores de jovens ou pessoas que têm medo da câmera quando está sorrindo e estabelecendo contato visual do que quando se esconde atrás de um equipamento que tem cara de Darth Vader.

Finalmente, como a tela não apaga enquanto você está fotografando, a A300 é a primeira SLR que permite rastrear um objeto em movimento na tela, fotografando todo o percurso. É uma pena que ela só consiga tirar menos de duas fotos por segundo.



Inovação

A perfeição do Live View alcançada pela Sony seria diga de nota mesmo se essa fosse a única inovação notável da câmera. Mas desde que adquiriu o setor de câmeras digitais da Konica Minolta há dois anos, a Sony vem ocupando os salões de inovação em câmeras, determinada a não ficar atrás da Canon e da Nikon.

Todos os recursos de última geração em SLR estão presentes, incluindo um sistema que se livra de qualquer poeira que possa ter entrado no sensor durante uma troca de lente; um medidor de bateria com números em porcentagem (“74%”) no lugar de linhas de medição mais grosseiras; e um foco automático que começa a funcionar assim que você segura a câmera na altura dos olhos, graças a um sensor de proximidade.

Por incrível que pareça, a Sony finalmente parou de tentar nos fazer engolir seus cartões Memory Stick caros e patenteados; a A300 aceita cartões de memória CompactFlash.

O layout dos botões e o design do software também são impecáveis. Detalhes como um simpático botão liga-desliga clicável, botões de auto-temporização e ISO (sensibilidade à luz) e seleção de modo de cena permitem que você trabalhe com essa máquina sem ficar vasculhando o manual a todo momento. Para uma SLR, é bastante pequena, e a sensação ao segurá-la é incrível.



Resultado final

A grande questão, claro, é: mas como ficam as fotos?

Com boa iluminação, ficam sensacionais. As cores são vívidas, o contraste é excelente, a imagem é extremamente nítida. E como se trata de uma SLR, não há retardo do obturador, aquele meio segundo de atraso depois de clicar no botão, como o que existe nas câmeras compactas.

Entretanto, você não tardará a perceber porque esta câmera custa relativamente barato. Com pouca luminosidade, a A300 simplesmente não absorve luz suficiente. Captar objetos em movimento em ambientes internos é praticamente impossível sem o flash, mesmo usando a configuração máxima (e granulada) desta câmera de 3200 ISO. O efeito borrado é um problema grave nessas circunstâncias.

É nessas horas que você realmente vê a diferença entre o sistema de estabilização interno no corpo, adotado pela Sony, e os sistemas internos nas lentes das SLRs da Nikon e da Canon.

Sem dúvida, a abordagem do corpo da máquina economiza dinheiro, pois estabiliza toda lente que você acoplar; mas o sistema dentro das lentes, em que a estabilização é feita sob medida para cada lente individual, simplesmente funciona melhor.

Observe também que o Live View gasta bateria muito mais rápido do que usando o visor ocular. Uma carga consegue tirar 750 fotos com a tela desligada, mas apenas 400 fotos com ela ligada. Isso não é muito melhor do que você obteria com uma câmera compacta.

Mais um detalhe: não há uma tela de status totalmente móvel. Seria bacana se a tela saísse e rodasse por completo (para auto-retratos, por exemplo) e não movesse apenas para cima e para baixo. Além disso, se você está acostumado a usar as concorrentes da A300, talvez ache o visor ocular um pouco claustrofóbico.

Contudo, a A300 é uma goleada para o público a que se destina: aqueles que estão comprando uma SLR pela primeira vez. É agradável segurá-la e usá-la, as fotos, de modo geral, ficam magníficas e o recurso Live View intacto e a tela móvel permitem a você tirar fotos que simplesmente não conseguiria com outras SLRs.
Até pouco tempo, SLR significava single-lens reflex. Mas com a A300, a sigla acaba de ganhar um novo significado: Sony’s Live-View Revolution.

Aprenda a compactar suas fotos digitais antes de enviá-las

Ann Sakai usa uma câmera digital há oito anos, mas ainda precisa dominar a arte de dimensionar as fotos. Os arquivos de imagem exageradamente grandes que ela envia por e-mail para amigos e família extrapolam o limite de suas caixas de entrada.

“Muitas pessoas já reclamaram do tamanho”, disse Sakai, 51, pesquisadora farmacêutica em Cincinnati. Quando ela mandou uma foto de seus cachorros para o pai, ela disse, “a foto estava tão gigante que tudo o que ele podia ver era um pedaço do pêlo do animal”.

Como muitas pessoas que compartilham fotos, Sakai não sabe como diminui-las antes de enviá-las por e-mail. Os arquivos originais são tão grandes que podem se tornar difíceis de visualizar adequadamente em uma tela. Eles também sobrecarregam conexões de internet e entulham o disco rígido.

O redimensionamento de imagens é uma habilidade simples que vale a pena aprender à medida que mais e mais fotos são trocadas através da internet. Quando configurada para a maior resolução, câmeras digitais padrão capturam imagens em tamanhos de arquivo de aproximadamente 3 MB. Tente anexar alguns desses pequenos gigantes a uma mensagem de e-mail e você pode perder amigos rapidamente (sua família, apesar disso, provavelmente ainda vai continuar com você).

Tamanho

Algumas ferramentas para redimensionar fotos estão incluídas em sistemas operacionais de computadores Windows ou Mac. Outras estão em softwares como Adobe Photoshop Elements e serviços on-line gratuitos de compartilhamento de fotos.

Mas, primeiramente, é importante entender alguns conceitos básicos que irão surgir à medida que você redimensiona fotografias. Câmeras digitais, por padrão, salvam imagens como arquivos JPEG. Esse também é o padrão para imagens na internet. Quando for mandar uma foto por e-mail ou publicá-la, procure um arquivo JPEG cujo tamanho varie entre 50 KB e 100 KB. Isso vai garantir que o download e o upload das imagens sejam rápidos.

Ao redimensionar fotos, sempre salve a imagem redimensionada como uma cópia, ou use outro nome de arquivo, para não substituir o original. Se quiser imprimir fotos depois, você terá resultados muito melhores com esses arquivos de alta resolução.

Redimensionar

Quem usa programas complementares de edição de fotos como o Photoshop Elements vai encontrar alguns outros termos: Constrain Proportions e Resample. A opção de “Constrain Proportions” evita que uma foto fique esticada e distorcida com o redimensionamento. A opção “Resample” permite que o software recalcule e modifique as dimensões de pixels.

Para redimensionar uma imagem no Photoshop Elements, abra a foto e clique em “Image”, depois em “Image size”. Após assegurar que “Constrain Proportions” e “Resample Image” estejam selecionados, mude a resolução para 72, então insira um valor na caixa do tamanho pixel-dimensão -- o outro valor será automaticamente ajustado. Por exemplo, insira uma largura de 800 pixels para redimensionar uma foto de 3MB para um tamanho de aproximadamente 100 KB. Para diminuí-la, clique em “Save”, então mova a barra de deslocamento “Quality” em direção a “Smaller File”.

Se você não tem um software independente de edição de imagens, não se preocupe. Você pode redimensionar as fotos usando programas que vieram com seu computador.

Windows

No Windows Vista, ao clicar duas vezes na foto, o Windows Photo Gallery será aberto, a não ser que você especifique o contrário. Um jeito fácil de redimensionar uma foto é enviá-la por e-mail usando o Photo Gallery. Abra uma foto e clique no ícone de e-mail, e o programa irá oferecer quatro opções de redimensionamento, assim como a escolha de mantê-la no tamanho original. O Windows usa descrições genéricas como “pequena” para indicar resoluções (600 x 400 pixels, por exemplo) e uma estimativa do tamanho da foto. Uma foto de 3 MB redimensionada para “pequena” produz um arquivo de aproximadamente 75 KB.

Quando você clica em “Anexar”, o programa abre seu programa de e-mail e adiciona a imagem à mensagem.

Como alternativa, você pode clicar com o botão direito do mouse em um arquivo de foto, selecionar “Enviar para”, depois “Destinatário”. O software irá criar uma nova mensagem de e-mail e anexar a foto. Para compartilhar várias imagens, pressione a tecla Shift enquanto as seleciona.

O Vista inclui uma opção engenhosa do Windows Photo Gallery que permite juntar fotos rapidamente para fazer um filme. Para fazer isso, clique em “Fazer um filme”, adicione algumas imagens, depois selecione “Publicar filme” e “Enviar por e-mail”. As fotos serão salvas como um arquivo de filme e anexadas a uma nova mensagem de e-mail. Adicione música e títulos se quiser, mas se não quiser todo esse estardalhaço, você pode exibir umas dez fotos usando o Movie Maker em menos de um minuto.

O Windows XP também tem o truque do clique com o botão direito, mas é um pouco mesquinho em relação às opções, só oferece três tamanhos. Um download gratuito da Microsoft oferece mais flexibilidade. As ofertas de plug-in oferecem quatro opções de tamanho, e também permitem inserir dimensões de pixels para altura e largura. No entanto, não existe uma opção para limitar proporções, o que significa que você precisa ter cuidado ao inserir as dimensões, para evitar distorções.

O único problema é que todos esses métodos funcionam somente com Outlook, Outlook Express e Windows Mail. Se você usa e-mail através de navegador, como o Yahoo Mail ou Gmail, fazer o upload e anexar fotos exigem alguns passos extras.

Mac

Como geralmente é o caso, o sistema operacional Macintosh oferece uma forma mais elegante de fazer esse trabalho usando seu visualizador de imagens padrão, o Preview. Abra uma imagem, selecione “File”, depois “Save As”. Você terá a opção de salvar a imagem em tamanho real ou usar a barra de deslocamento para selecionar a qualidade, de “Best” a “Least”. Selecione “Least” para os arquivos menores.

Redimensionar arquivos no iPhoto, o software de edição de fotos que vem com todos os Macs, é curiosamente complexo. Clique em uma imagem, selecione “File”, depois em “Export”, clique no botão de rádio para “Scale Image No Larger Than”, insira uma resolução (como 800 x 600) e clique em “Export”. Você será solicitado a selecionar o lugar para salvar o arquivo, e uma versão menor da foto será exportada a partir do iPhoto.

Outra opção no iPhoto é selecionar “Share”, depois “E-mail”. O programa permite selecionar qualidade baixa, média, alta ou total; depois ele abre seu software de e-mail padrão e anexa a imagem.

Na web
Serviços de edição de fotos disponíveis na web, como o Snipshot, podem ser mais fáceis de configurar. O Snipshot é especialmente simples de usar. Faça o upload de uma imagem do seu disco rígido, clique e arraste a caixa vermelha na borda da imagem para redimensionar, depois clique em “Save” (você também pode clicar em “E-mail”). O serviço salva a imagem redimensionada no seu disco rígido. Só uma advertência: fazer o upload de um arquivo grande pode levar um ou dois minutos.

Muita gente que sai por aí tirando fotos simplesmente as armazenam em sites de compartilhamento de fotos digitais, que redimensionam imagens para facilitar a visualização e o envio por e-mail. Fazer o upload e organizar imagens nesses sites pode consumir muito tempo. Mas, uma vez que as fotos estejam lá, o compartilhamento é bem fácil, já que os sites têm recursos que ajudam os usuários a atrair amigos e família para ver seu álbum de fotos.

O Flickr, um dos sites de compartilhamento de fotos mais populares, permite que membros criem um grupo de fotos que podem ser enviadas por e-mail. A mensagem é basicamente um link que leva os usuários às fotos no Flickr, mas inclui também imagens em miniatura. Para usar essa opção no Flickr, crie um grupo de fotos (“Batch Organize”, depois “Sets”, depois “Create a New Set”), então clique em “Share This” e insira o endereço de e-mail.

O Picasa, site de compartilhamento de fotos do Google, cumpre essa função com uma das maneiras mais intuitivas de enviar fotos por e-mail. Depois que fizer o upload das imagens, simplesmente clique em uma ou mais fotos, então selecione o botão “E-mail”. O Picasa dá a opção de usar o Outlook, Gmail ou Picasa Mail para enviar. Todas as fotos são automaticamente redimensionadas, geralmente para menos de 50 KB.

Já as pessoas que não vivem sem o Facebook ou MySpace não precisam sair do site para mostrar suas fotos para amigos que não são membros. No Facebook, simplesmente clique em “Share”, depois insira o endereço de e-mail para enviar uma foto ou um álbum inteiro. O MySpace não permite o envio de álbuns por e-mail, mas fotos individuais podem ser compartilhadas por e-mail ou enviadas diretamente a contas do MySpace.

Usar qualquer desses métodos para redimensionar fotos vai permitir aos destinatários visualizar mais do que somente um pedaço do pêlo quando abrirem a foto do seu cachorrinho. E a melhoria na velocidade de upload e download é igualmente interessante tanto para quem envia quanto para quem recebe.

18 de fevereiro de 2008

Site abriga fotos tiradas em locais proibidos



A plaquinha é familiar para os freqüentadores de museus, shows, galerias, teatros: "É proibido fotografar".

Como nem todo mundo respeita o sinal (afinal, quando você vai estar em frente ao "Davi" de Michelangelo de novo?), há um vasto arquivo de fotos proibidas espalhadas por aí, e foi para juntá-las e deixá-las acessíveis que foi criado o www.strictlynophotography.com.

Lançado há cerca de três meses, o site já reúne 1.500 fotos que foram enviadas por usuários comuns, registrando coisas tão distintas quanto obras de Andy Warhol, um treinamento militar em Chiapas (México), um show de Bob Dylan e, sim, o "Davi" de Michelangelo.

"Não somos um site de paparazzi", disseram os criadores do Strictly No Photography (estritamente proibido fotografar).

"Nosso objetivo é construir referências que não existiam. É também sobre liberdade. Fala-se muito em discurso livre, mas e a liberdade de visão? Como eles podem colocar câmeras minúsculas em nosso celulares se não querem que fotografemos?", afirmou o grupo, que preferiu não se identificar nem dizer sua nacionalidade.

A participação no site é aberta a qualquer pessoa e já há colaboradores registrados de diversos países, incluindo o Brasil. "Recebemos fotos de gente de Porto Alegre, Brasília, São Paulo e Rio. Queremos mais fotos do Brasil, o resto do mundo certamente quer vê-las."
Um dos brasileiros participantes --que usa o codinome jewbr (judeu br)-- enviou uma série que ganhou destaque no site, mostrando o checkpoint de Atarot, na fronteira entre Rammalah e Jerusalém.

Na encolha

Previsivelmente, a maioria das fotos disponíveis no site não chama atenção por sua qualidade artística, já que não são feitas por profissionais e as condições em que são obtidas não permitem muito capricho.

A graça está em ver locais de acesso restrito e imagens de obras de arte (de gente como Warhol, Damien Hirst, Banksy) e de museus notórios por seu rígido controle de fotos.

Segundo os organizadores, não houve até agora ameaças de processo por parte dos fotografados. "Estudamos a fundo antes de criar o site, não estamos infringindo lei nenhuma."

17 de fevereiro de 2008

Câmeras digitais aderem à onda do vídeo em alta definição na CES



Com a popularização das TVs de alta definição e o fim da corrida pelos megapixels, as câmeras fotográficas digitais agora embarcaram na era da alta definição. A CES 2008, maior feira de eletrônicos e tecnologia do mundo, mostrou alguns modelos que chegam à resolução Full HD e são mais leves — para o bolso e para o ombro— que as câmeras de vídeo.

A Kodak trouxe para Las Vegas três câmeras fotográficas digitais que exibem vídeos de alta definição. A EasyShare V1273 é a mais compacta, com sensor de 12 megapixels, LCD de 3 polegadas sensível ao toque e tecnologia de reconhecimento de faces, o que ajuda no foco das fotos. As câmeras começam a chegar às lojas dos EUA em fevereiro.

Câmera da Sony traz interface sensível ao toque


Em tempos de iPhone, que utiliza interface touchscreen, aonde as configurações e seleções feitas pelo usuários são através do próprio dedo, sem necessidade de caneta stylus ou teclados físicos, a Sony apresentou seus novos modelos de câmeras Cybershot, T70 e T200 com interface total sensível ao toque.

Os modelos possuem 8 megapixel de resolução, software detector de movimentos do rosto chamado Smile Shutter, capaz até mesmo de detectar um belo sorriso antes de disparar a foto.

A sensibilidade chega até ISO 3200, sendo que as novas câmeras possuem ainda estabilização de imagem. A T70 possui zoom óptico de 3x, enquanto que a T200 traz zoom óptico de 5x. Amabas trazem display de 3", case nas cores preta, rosa, prata ou branca.

Maior câmera digital do mundo é instalada em telescópio nos EUA


O projeto Panoramic Survey Telescope & Rapid Response System (Pan-STARRS), da University of Hawaii, nos Estados Unidos, instalou no telescópio PS1 a maior câmera digital já construída no mundo.

O objetivo do Pan-STARRS é localizar asteróides e cometas que representem perigo à Terra. O total de quatro câmeras que serão inclusas no sistema visa a registrar as imagens do céu em alta resolução e enviar os dados à equipe.

O plano focal de cada câmera tem sensores CCD (Charged Couple Device) alinhados na disposição 64x64, totalizando 1,4 bilhão de pixels.

Enquanto câmeras digitais comuns oferecem poucos milímetros para enfoque das cenas, a área total do foco das câmeras do Pan-STARRS é de 40 centímetros.

Cada foto terá 2GB (gigabytes) e um software está sendo desenvolvido para gravar apenas as imagens que contém dados importantes.

Casio lança câmera digital que tira 60 fotos por segundo




A Casio Exilim Pro EX-F1 baseia sua rapidez em um novo sensor CMOS de alta velocidade desenvolvido pela gigante japonesa Sony, e num processador LSI ultra rápido, fruto da colaboração entre as duas companhias, que permite à câmera obter imagens nítidas de objetos em movimento, assim como vídeos em alta definição.

A câmara, que se comercializará com uma resolução de seis megapixels, pode realizar até 60 disparos seguidos.

A companhia japonesa pretende atrair profissionais e amadores com esta nova câmera, que deve ter uma produção de dez mil unidades por mês.

Além disso, esta câmera da Casio, que conta com uma tela de LCD de 2,8 polegadas, registra os instantes prévios ao momento do disparo e permite resgatar fotogramas dessa gravação antes de apagá-la, para assegurar que a imagem desejada foi obtida, segundo a companhia.

O novo modelo conta também com um zoom óptico de 12x, além de outro digital de 4x, segundo as especificações da Casio.

A Casio Exilim Pro EX-F1 custará no Japão 130 mil ienes (cerca de US$ 1.180).

Nikon lança modelo SLR D60




A Nikon anunciou o lançamento da câmera SLR D60, modelo que nasce com resolução de 10.2 megapixel e zoom ótico de 3x. O equipamento conta com lentes Nikkor 18-55 mm e redutor de vibrações, útil principalmente em velocidades baixas, além de tempo de resposta de disparo de apenas 0,18 segundo. A câmera que possui dimensões de 126 x 94 x 64 mm, tem ainda função que minimiza automaticamente a presença de sujeiras e ruídos nas imagens. Já com o recurso Active D-light, a câmera otimiza a captura de detalhes em áreas de luzes e sombras. Com isso, o fotógrafo diminui a o tempo de correção em editores de imgens, como o Photoshop. O modelo chega ao mercado brasileiro no início de março com preço que deve variar entre R$ 2 mil e R$ 3mil.