26 de junho de 2008

Olympus lança dois modelos de câmeras compactas fabricadas no Brasil


A Olympus traz ao mercado as câmeras digitais X-840 e X-845, novos modelos fabricados no Brasil, com tecnologia de ponta, capaz de produzir imagens de alta qualidade. Criada exatamente para se adaptar as exigências do mercado nacional, são escolhas ideais para quem procura o melhor em custo / benefício.

Com modelos arrojados, disponíveis nas cores preto e prata, cada câmera oferece 8,0 megapixels de resolução, que se traduz em imagens de alta definição, além de recursos como: sistema de detecção de rostos, que localiza as faces e focaliza automaticamente, produzindo retratos límpidos e iluminados; estabilização digital de imagem, que permite a captura de imagens nítidas, sem embaçado, mesmo se o objeto estiver em movimento; Perfect Fix que corrige na própria câmera sombras, olhos vermelhos e fotos tremidas; e visão prévia da foto perfeita (Perfect Shot Preview), que seleciona efeitos e visualiza exatamente como a foto sairá, garantindo a captura da imagem exata.

Um importante diferencial dos modelos X-840 e a X-845, é o zoom óptico 5x, que aproxima o usuário 60% a mais do foco da câmera do que o zoom óptico digital 3x. Esse recurso permite capturar a ação com maior foco mesmo à distância do objeto a ser fotografado.

Além disso, as câmeras possuem design moderno, alta durabilidade, opção de gravar vídeos em VGA e guias de ajuda na própria câmera para que o usuário aprenda enquanto tira suas fotos.

Incluem cabo USB, cabo de áudio/vídeo, alça de mão, cartão de garantia, manual, CD-ROM com o Software OLYMPUS Master™ 2, que transfere as imagens digitais para o computador e as organiza em pastas ou álbuns, podendo ser pesquisadas por data no modo Calendar View. Além disso, com as ferramentas de edição é possível retocar as imagens antes de imprimi-las ou enviá-las por correio eletrônico. O modelo X-845 inclui bateria recarregável de lítio-íon LI-42B e carregador e a X-840 funciona com ilhas AA

Os modelos X-840 e X-845 estarão disponíveis a partir do final de junho de 2008, pelos valores sugeridos de R$ 599,00 e R$ 899,00 respectivamente.

24 de junho de 2008

Cientistas usam Flickr para criar software capaz de identificar o local onde uma fotografia foi tirada

E se você pudesse ter um programa que identificasse direitinho o lugar onde uma velha fotografia foi tirada? Seria o máximo, nestes dias em que a nossa memória vagueia diante de tanta informação. Pois é num projeto assim que trabalham James Hays e Alexei Efros, da Universidade de Carnegie-Mellon, nos EUA. A idéia deles é criar um software capaz de identificar o local mostrado numa foto, baseado em tecnologias como GPS e em comparações de dados, incluindo pontos de referência visuais e dados estatísticos.

O interessante do projeto é que ele está alimentando a "inteligência" do programa desenvolvido com os seis milhões de fotos marcadas com GPS que constam das coleções do site Flickr. Os cientistas explicam, na descrição do projeto, como a coisa vai funcionar. Mostram algumas fotos, logo de cara. Uma delas é facilmente reconhecível - a catedral Notre Dame, em Paris. Outra é uma praia não identificada. Pode ser difícil achá-la, dizem Hays e Efros... mas e se você, sabendo que é uma praia tropical, eliminar do contexto de identificação todos os territórios do planeta que não têm litoral e não são tropicais? Isso já tiraria da tarefa de identificação "mais de 99,9% da área terrestre", explicam eles.

O programa trabalharia assim, reduzindo o universo possível de localização - e perguntando também coisas como: qual a temperatura do lugar (os mais frios seriam igualmente eliminados), sua topografia, quem viveria ali, etc. Além disso, seria capaz de comparar detalhes das imagens com os pontos de referência de seu banco de dados. Para fazer o software "queimar a mufa", os cientistas reduziram bem o universo do Flickr e criaram um conjunto de fotos coerente para obter uma amostragem dos testes. Mesmo que tivessem ficado nos seis milhões de todo o Flickr, há coisas que não serviriam para análise, como imagens pessoais etc. Os resultados da pesquisa até agora mostram acertos de localização do programa em 25% dos casos.

Filmadora digital tira foto sozinha quando detecta sorriso durante gravação


Boa notícia para quem não gosta de aparecer de cara fechada em foto. A Sony apresentou nesta segunda-feira (23/06) uma filmadora digital que aciona sua função de máquina fotográfica quando quem está sendo gravado dá um sorriso.

Quando o modelo ri, a Handycam HDR-CX12 entende que se trata de um momento de maior descontração e tira automaticamente a foto, sem parar a gravação nem exigir que o usuário se preocupe em fazer qualquer tipo de ajuste.



Portátil com capacidade holográfica pode chegar em 2010

Imagens holográficas, famosas em filmes de ficção científica, mas que até hoje não foram apresentadas ao mercado consumidor, podem se popularizar a partir de 2010.

A previsão é de uma patente registrada pela firma indiana de tecnologia e consultoria Infosys, noticiou o site Digital Trends. A patente aborda a criação de aparelho portátil capaz de processar, transmitir e receber imagens holográficas tridimensionais.

Há muitas décadas tenta-se criar imagens tridimensionais. Já existe uma técnica estabelecida de se criar películas com uma foto aparentemente tridimensional, empregada em cartões de crédito e selos de autenticidade. Entretanto, a captura da imagem por meio dessa técnica é algo complicado, caro e estático. A nova patente, calcada por tecnologias que não estavam disponíveis há anos, promete baratear e simplificar o processo.

O dispositivo tiraria uma série de fotografias 2D e, através de alguns algoritmos, transformaria as imagens em um fotografia 3D. Os dados seriam então enviados "crus" ao destinatário e, através de um projetor laser com lentes óticas micro-holográficas, a imagem 3D seria reconstruída sem perda de resolução, explicou o site Silicon.com.

A novidade pode auxiliar o trabalho de investigadores e médicos, que remotamente contarão com imagens mais realistas de acidentes. Um porta-voz da empresa, que prevê que até 2010 mais de 8 milhões de unidades do aparelho esteja disponível no mercado, afirmou que a novidade ainda beneficiará a indústria cinematográfica e de games.

14 de junho de 2008

Sony Alpha A300 promove revolução entre câmeras


Olhando rapidamente, você jamais imaginaria que a nova câmera digital Alpha A300 da Sony representa uma enorme inovação técnica. Para descobrir do que estamos falando, você precisará fazer um passeio por dentro dessa máquina.

Em uma câmera reflex de lente única comum, ou single-lens reflex (SLR), a luz entra pela lente e é decomposta por um espelho semi-transparente. Uma parte da luz vai para o visor ocular e a outra parte vai para o sensor de foco automático.

Quando você pressiona o botão do obturador disparador, esse espelho vira para fora do caminho da luz, revelando um pequeno sensor de imagem retangular, o chip de computador que grava a foto.



Mistério

Com isso, você já aprendeu o suficiente para responder a um dos grandes mistérios das câmeras digitais: por que você precisa segurar essas câmeras na altura dos olhos? Por que não é possível enquadrar uma foto usando um painel SLR, como se faz com as pequenas câmeras de bolso?

Na verdade, alguns modelos recentes de SLR de fato possuem esse recurso Live View, mas na maioria dos casos é um desastre. Ele funciona virando o espelho e tirando-o do caminho, para que a luz da lente atinja o sensor de imagem, que alimenta a imagem na tela. O problema é que, quando o espelho sobe, nenhuma luz alcança o sensor de foco automático e por isso a câmera não consegue focar.

Vejamos o que acontece quando você pressiona o botão do obturador. Há um som metálico barulhento à medida que o espelho desce novamente; a tela fica preta; a câmera calcula o foco e a exposição; o espelho sobe novamente; a tela é reativada; e finalmente, cerca de um segundo depois, a foto é gravada.


Em outras palavras, o Live View nas câmeras que já estão no mercado é lento, barulhento e extremamente confuso. Toda essa parafernália ocorre porque o sensor de imagem da câmera trabalha em dobro: ele é responsável por fornecer à tela uma visualização em tempo real e por gravar a foto.


A inovação técnica da Sony na A300, portanto, foi a seguinte: “Ei cara esperto, instale outro sensor!”



Nova experiência

Nesta câmera, ao ligar o Live View, uma luz é enviada daquele espelho principal para um segundo sensor, este dedicado exclusivamente a alimentar a tela de visualização. O sensor de foco automático funciona normalmente enquanto você compõe a foto, já que o espelho nunca precisa virar.

Como resultado, o Live View passa a ser uma experiência totalmente diferente. A câmera foca rapidamente à medida que você aponta a lente, sem nunca apagar a tela. Quando você pressiona o obturador, a tela não fica no liga-desliga-liga, não há barulho metálico e não há nenhuma apresentação cambaleante de ginástica artística do espelho dentro da câmera.

Nesse sentido, a A300 proporciona uma enorme sensação de se estar usando uma câmera compacta. E era exatamente isso que a Sony esperava. A empresa tem como alvo para este modelo de 10 megapixels as pessoas que estão se graduando em câmeras de bolso e buscando algo mais sério.

Também
é possível comprar a irmã de 14 megapixels dessa câmera, a A350. Não caia nessa. Dez megapixels já é resolução suficiente para impressões do tamanho de uma minivan; as fotos de 14 megapixels só vão consumir seu disco rígido mais rápido e deixar a câmera mais lenta. Além disso, se você fizer a conta, descobrirá que uma foto de 14 megapixels contém apenas 18% mais pixels em cada dimensão do que uma foto de 10 megapixels, não 40%, como se poderia naturalmente supor.



Sucesso fotográfico

Na verdade, os fotógrafos que levam o assunto a sério tradicionalmente torcem o nariz para a idéia de compor fotos na tela. Somente um visor ocular mostra a verdadeira cena como a câmera a vê.

Mas quando funciona adequadamente, o Live View pode contribuir absurdamente para seu sucesso fotográfico, sobretudo quando a tela inteira gira para cima ou para baixo, como no caso da A300.

Por exemplo, agora você pode fotografar um desfile de rua por cima das cabeças da multidão à sua frente. Você pode fotografar animais e bebês na altura deles, sem precisar se agachar ou ajoelhar. E você consegue fotos infinitamente melhores de jovens ou pessoas que têm medo da câmera quando está sorrindo e estabelecendo contato visual do que quando se esconde atrás de um equipamento que tem cara de Darth Vader.

Finalmente, como a tela não apaga enquanto você está fotografando, a A300 é a primeira SLR que permite rastrear um objeto em movimento na tela, fotografando todo o percurso. É uma pena que ela só consiga tirar menos de duas fotos por segundo.



Inovação

A perfeição do Live View alcançada pela Sony seria diga de nota mesmo se essa fosse a única inovação notável da câmera. Mas desde que adquiriu o setor de câmeras digitais da Konica Minolta há dois anos, a Sony vem ocupando os salões de inovação em câmeras, determinada a não ficar atrás da Canon e da Nikon.

Todos os recursos de última geração em SLR estão presentes, incluindo um sistema que se livra de qualquer poeira que possa ter entrado no sensor durante uma troca de lente; um medidor de bateria com números em porcentagem (“74%”) no lugar de linhas de medição mais grosseiras; e um foco automático que começa a funcionar assim que você segura a câmera na altura dos olhos, graças a um sensor de proximidade.

Por incrível que pareça, a Sony finalmente parou de tentar nos fazer engolir seus cartões Memory Stick caros e patenteados; a A300 aceita cartões de memória CompactFlash.

O layout dos botões e o design do software também são impecáveis. Detalhes como um simpático botão liga-desliga clicável, botões de auto-temporização e ISO (sensibilidade à luz) e seleção de modo de cena permitem que você trabalhe com essa máquina sem ficar vasculhando o manual a todo momento. Para uma SLR, é bastante pequena, e a sensação ao segurá-la é incrível.



Resultado final

A grande questão, claro, é: mas como ficam as fotos?

Com boa iluminação, ficam sensacionais. As cores são vívidas, o contraste é excelente, a imagem é extremamente nítida. E como se trata de uma SLR, não há retardo do obturador, aquele meio segundo de atraso depois de clicar no botão, como o que existe nas câmeras compactas.

Entretanto, você não tardará a perceber porque esta câmera custa relativamente barato. Com pouca luminosidade, a A300 simplesmente não absorve luz suficiente. Captar objetos em movimento em ambientes internos é praticamente impossível sem o flash, mesmo usando a configuração máxima (e granulada) desta câmera de 3200 ISO. O efeito borrado é um problema grave nessas circunstâncias.

É nessas horas que você realmente vê a diferença entre o sistema de estabilização interno no corpo, adotado pela Sony, e os sistemas internos nas lentes das SLRs da Nikon e da Canon.

Sem dúvida, a abordagem do corpo da máquina economiza dinheiro, pois estabiliza toda lente que você acoplar; mas o sistema dentro das lentes, em que a estabilização é feita sob medida para cada lente individual, simplesmente funciona melhor.

Observe também que o Live View gasta bateria muito mais rápido do que usando o visor ocular. Uma carga consegue tirar 750 fotos com a tela desligada, mas apenas 400 fotos com ela ligada. Isso não é muito melhor do que você obteria com uma câmera compacta.

Mais um detalhe: não há uma tela de status totalmente móvel. Seria bacana se a tela saísse e rodasse por completo (para auto-retratos, por exemplo) e não movesse apenas para cima e para baixo. Além disso, se você está acostumado a usar as concorrentes da A300, talvez ache o visor ocular um pouco claustrofóbico.

Contudo, a A300 é uma goleada para o público a que se destina: aqueles que estão comprando uma SLR pela primeira vez. É agradável segurá-la e usá-la, as fotos, de modo geral, ficam magníficas e o recurso Live View intacto e a tela móvel permitem a você tirar fotos que simplesmente não conseguiria com outras SLRs.
Até pouco tempo, SLR significava single-lens reflex. Mas com a A300, a sigla acaba de ganhar um novo significado: Sony’s Live-View Revolution.

Aprenda a compactar suas fotos digitais antes de enviá-las

Ann Sakai usa uma câmera digital há oito anos, mas ainda precisa dominar a arte de dimensionar as fotos. Os arquivos de imagem exageradamente grandes que ela envia por e-mail para amigos e família extrapolam o limite de suas caixas de entrada.

“Muitas pessoas já reclamaram do tamanho”, disse Sakai, 51, pesquisadora farmacêutica em Cincinnati. Quando ela mandou uma foto de seus cachorros para o pai, ela disse, “a foto estava tão gigante que tudo o que ele podia ver era um pedaço do pêlo do animal”.

Como muitas pessoas que compartilham fotos, Sakai não sabe como diminui-las antes de enviá-las por e-mail. Os arquivos originais são tão grandes que podem se tornar difíceis de visualizar adequadamente em uma tela. Eles também sobrecarregam conexões de internet e entulham o disco rígido.

O redimensionamento de imagens é uma habilidade simples que vale a pena aprender à medida que mais e mais fotos são trocadas através da internet. Quando configurada para a maior resolução, câmeras digitais padrão capturam imagens em tamanhos de arquivo de aproximadamente 3 MB. Tente anexar alguns desses pequenos gigantes a uma mensagem de e-mail e você pode perder amigos rapidamente (sua família, apesar disso, provavelmente ainda vai continuar com você).

Tamanho

Algumas ferramentas para redimensionar fotos estão incluídas em sistemas operacionais de computadores Windows ou Mac. Outras estão em softwares como Adobe Photoshop Elements e serviços on-line gratuitos de compartilhamento de fotos.

Mas, primeiramente, é importante entender alguns conceitos básicos que irão surgir à medida que você redimensiona fotografias. Câmeras digitais, por padrão, salvam imagens como arquivos JPEG. Esse também é o padrão para imagens na internet. Quando for mandar uma foto por e-mail ou publicá-la, procure um arquivo JPEG cujo tamanho varie entre 50 KB e 100 KB. Isso vai garantir que o download e o upload das imagens sejam rápidos.

Ao redimensionar fotos, sempre salve a imagem redimensionada como uma cópia, ou use outro nome de arquivo, para não substituir o original. Se quiser imprimir fotos depois, você terá resultados muito melhores com esses arquivos de alta resolução.

Redimensionar

Quem usa programas complementares de edição de fotos como o Photoshop Elements vai encontrar alguns outros termos: Constrain Proportions e Resample. A opção de “Constrain Proportions” evita que uma foto fique esticada e distorcida com o redimensionamento. A opção “Resample” permite que o software recalcule e modifique as dimensões de pixels.

Para redimensionar uma imagem no Photoshop Elements, abra a foto e clique em “Image”, depois em “Image size”. Após assegurar que “Constrain Proportions” e “Resample Image” estejam selecionados, mude a resolução para 72, então insira um valor na caixa do tamanho pixel-dimensão -- o outro valor será automaticamente ajustado. Por exemplo, insira uma largura de 800 pixels para redimensionar uma foto de 3MB para um tamanho de aproximadamente 100 KB. Para diminuí-la, clique em “Save”, então mova a barra de deslocamento “Quality” em direção a “Smaller File”.

Se você não tem um software independente de edição de imagens, não se preocupe. Você pode redimensionar as fotos usando programas que vieram com seu computador.

Windows

No Windows Vista, ao clicar duas vezes na foto, o Windows Photo Gallery será aberto, a não ser que você especifique o contrário. Um jeito fácil de redimensionar uma foto é enviá-la por e-mail usando o Photo Gallery. Abra uma foto e clique no ícone de e-mail, e o programa irá oferecer quatro opções de redimensionamento, assim como a escolha de mantê-la no tamanho original. O Windows usa descrições genéricas como “pequena” para indicar resoluções (600 x 400 pixels, por exemplo) e uma estimativa do tamanho da foto. Uma foto de 3 MB redimensionada para “pequena” produz um arquivo de aproximadamente 75 KB.

Quando você clica em “Anexar”, o programa abre seu programa de e-mail e adiciona a imagem à mensagem.

Como alternativa, você pode clicar com o botão direito do mouse em um arquivo de foto, selecionar “Enviar para”, depois “Destinatário”. O software irá criar uma nova mensagem de e-mail e anexar a foto. Para compartilhar várias imagens, pressione a tecla Shift enquanto as seleciona.

O Vista inclui uma opção engenhosa do Windows Photo Gallery que permite juntar fotos rapidamente para fazer um filme. Para fazer isso, clique em “Fazer um filme”, adicione algumas imagens, depois selecione “Publicar filme” e “Enviar por e-mail”. As fotos serão salvas como um arquivo de filme e anexadas a uma nova mensagem de e-mail. Adicione música e títulos se quiser, mas se não quiser todo esse estardalhaço, você pode exibir umas dez fotos usando o Movie Maker em menos de um minuto.

O Windows XP também tem o truque do clique com o botão direito, mas é um pouco mesquinho em relação às opções, só oferece três tamanhos. Um download gratuito da Microsoft oferece mais flexibilidade. As ofertas de plug-in oferecem quatro opções de tamanho, e também permitem inserir dimensões de pixels para altura e largura. No entanto, não existe uma opção para limitar proporções, o que significa que você precisa ter cuidado ao inserir as dimensões, para evitar distorções.

O único problema é que todos esses métodos funcionam somente com Outlook, Outlook Express e Windows Mail. Se você usa e-mail através de navegador, como o Yahoo Mail ou Gmail, fazer o upload e anexar fotos exigem alguns passos extras.

Mac

Como geralmente é o caso, o sistema operacional Macintosh oferece uma forma mais elegante de fazer esse trabalho usando seu visualizador de imagens padrão, o Preview. Abra uma imagem, selecione “File”, depois “Save As”. Você terá a opção de salvar a imagem em tamanho real ou usar a barra de deslocamento para selecionar a qualidade, de “Best” a “Least”. Selecione “Least” para os arquivos menores.

Redimensionar arquivos no iPhoto, o software de edição de fotos que vem com todos os Macs, é curiosamente complexo. Clique em uma imagem, selecione “File”, depois em “Export”, clique no botão de rádio para “Scale Image No Larger Than”, insira uma resolução (como 800 x 600) e clique em “Export”. Você será solicitado a selecionar o lugar para salvar o arquivo, e uma versão menor da foto será exportada a partir do iPhoto.

Outra opção no iPhoto é selecionar “Share”, depois “E-mail”. O programa permite selecionar qualidade baixa, média, alta ou total; depois ele abre seu software de e-mail padrão e anexa a imagem.

Na web
Serviços de edição de fotos disponíveis na web, como o Snipshot, podem ser mais fáceis de configurar. O Snipshot é especialmente simples de usar. Faça o upload de uma imagem do seu disco rígido, clique e arraste a caixa vermelha na borda da imagem para redimensionar, depois clique em “Save” (você também pode clicar em “E-mail”). O serviço salva a imagem redimensionada no seu disco rígido. Só uma advertência: fazer o upload de um arquivo grande pode levar um ou dois minutos.

Muita gente que sai por aí tirando fotos simplesmente as armazenam em sites de compartilhamento de fotos digitais, que redimensionam imagens para facilitar a visualização e o envio por e-mail. Fazer o upload e organizar imagens nesses sites pode consumir muito tempo. Mas, uma vez que as fotos estejam lá, o compartilhamento é bem fácil, já que os sites têm recursos que ajudam os usuários a atrair amigos e família para ver seu álbum de fotos.

O Flickr, um dos sites de compartilhamento de fotos mais populares, permite que membros criem um grupo de fotos que podem ser enviadas por e-mail. A mensagem é basicamente um link que leva os usuários às fotos no Flickr, mas inclui também imagens em miniatura. Para usar essa opção no Flickr, crie um grupo de fotos (“Batch Organize”, depois “Sets”, depois “Create a New Set”), então clique em “Share This” e insira o endereço de e-mail.

O Picasa, site de compartilhamento de fotos do Google, cumpre essa função com uma das maneiras mais intuitivas de enviar fotos por e-mail. Depois que fizer o upload das imagens, simplesmente clique em uma ou mais fotos, então selecione o botão “E-mail”. O Picasa dá a opção de usar o Outlook, Gmail ou Picasa Mail para enviar. Todas as fotos são automaticamente redimensionadas, geralmente para menos de 50 KB.

Já as pessoas que não vivem sem o Facebook ou MySpace não precisam sair do site para mostrar suas fotos para amigos que não são membros. No Facebook, simplesmente clique em “Share”, depois insira o endereço de e-mail para enviar uma foto ou um álbum inteiro. O MySpace não permite o envio de álbuns por e-mail, mas fotos individuais podem ser compartilhadas por e-mail ou enviadas diretamente a contas do MySpace.

Usar qualquer desses métodos para redimensionar fotos vai permitir aos destinatários visualizar mais do que somente um pedaço do pêlo quando abrirem a foto do seu cachorrinho. E a melhoria na velocidade de upload e download é igualmente interessante tanto para quem envia quanto para quem recebe.