26 de março de 2010

Britânico fotografa Terra com câmera comum em balão de hélio


Um britânico conseguiu captar imagens impressionantes da Terra com um equipamento muito mais simples e barato do que os milhões que a Nasa, agência espacial americana, ou a ESA, agência espacial europeia, gastam para fotografá-la. Robert Harrison utilizou uma câmera digital comum protegida em uma caixa e acoplada a um balão de hélio que subiu mais de 35 km no céu, na altura da estratosfera, a segunda camada da atmosfera. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

A engenhoca de Harrison chamou tanto a atenção que até mesmo a Nasa tentou contato com o cientista para saber mais sobre a tecnologia. Ele utilizou um GPS de monitoramento por satélite, semelhante aos utilizados por carros, e um transmissor de rádio ligado para o instrumento ser detectado quando retornasse ao solo com o para-quedas.

Simples e eficiente, o equipamento também é relativamente barato: custou cerca de 500 euros. Antes do lançamento, a câmera é conectada a um pequeno computador programado para acionar uma foto a cada cinco minutos. Depois, a máquina recebe uma camada de material isolante e, em seguida, é fechada em uma caixa de poliestireno.

Quando o balão atinge 35 km, e o hélio em seu interior se esvai pela baixa pressão atmosférica, uma espécie de mini para-quedas abre automaticamente. O equipamento foi recuperado a 80 km do local onde Harrisson estava.

FONTE: Terra Notícias

23 de março de 2010

Grupo Luz - Workshop IMAGENS HÍBRIDAS II

Clique na imagem para aumentar.

IMPORTANTE: O Grupo Luz não tem qualquer relação comercial com a PrismaShop.
Publicamos este informativo a título de divulgação. Atenção para o desconto especial de 20% para integrantes do Fotoclube de Limeira!
Informações complementares, formas de pagamento, reserva de vaga, diretamente com o pessoal de lá, pelos telefones [16] 3289 7032 ou [16] 3966 1617, também pelo e-mail curso@grupoluz.com.br .

16 de março de 2010

Turbine sua câmera

Para a maioria da população o investimento em uma câmera digital termina na hora da compra. Reviews são lidos, preços são comparados, e no final escolhe-se um modelo que deverá servir ao usuário por alguns anos. Mas com um pequeno investimento extra é possível deixar o ato de fotografar mais prático e agradável. Confira quatro acessórios que deveriam fazer parte do kit de qualquer fotógrafo digital:

Tripé

Acessório pouco usado mas essencial para quem quer fotografar paisagens (especialmente noturnas) ou cenas de longa exposição sem correr o risco de borrar a imagem. A maioria das câmeras digitais atuais, mesmo os modelos domésticos mais baratinhos, é compatível: procure na parte de baixo da câmera um "buraco" com rosca. É ali que o tripé é encaixado.

Não é necessário andar por aí com um pesado tripé profissional pendurado nas costas: há nas lojas especializadas mini-tripés, pouco maiores que a própria câmera, que dão conta do recado e cabem em qualquer bolsa.

Pilhas

Quando o assunto é energia há duas vertentes entre as câmeras fotográficas digitais. Há os modelos alimentados por baterias recarregáveis, projetadas pelo próprio fabricante da câmera, e os que funcionam com pilhas AA, alcalinas ou recarregáveis. Se sua câmera usa pilhas, vale a pena investir um pouco para garantir mais fotos por mais tempo.

A capacidade das pilhas é medida em miliamperes-hora (mAh). Grosso modo, quanto maior o numero maior a capacidade da pilha, e mais fotos você vai conseguir tirar por carga. Prefira modelos entre 2.100 mAh e 2.600 mAh, de marcas conhecidas.

É muito fácil encontrar no mercado "pechinchas" de marcas obscuras, geralmente vindas da China, prometendo capacidades de 4.600 mAh ou mais. Estas pilhas são falsas: além de não ter a capacidade indicada (as recarregáveis mais potentes no mercado atualmente não passam de 2.900 mAh) são feitas com tecnologia inferior, que não resiste a múltiplos ciclos de carga. Trocando em miúdos: duram menos e em pouco tempo não poderão mais ser recarregadas.

Uma tecnologia que está chegando agora ao Brasil são as pilhas "híbridas": pilhas recarregáveis são vendidas vazias, pois não conseguem manter a carga por muito tempo. Isto não acontece com as híbridas: elas chegam ao consumidor "cheias" (geralmente com 85% da carga total), podem ser usadas imediatamente e uma vez carregadas mantém a carga por até quatro vezes mais tempo que as recarregáveis comuns.

Pilhas híbridas custam um pouco mais caro, mas são uma ótima opção para quem pretende manter um conjunto de pilhas sobressalentes na bolsa, sempre à mão para uma emergência.

Cartão de memória

O cartão de memória é o "filme" de sua máquina fotográfica digital. Quanto maior a capacidade, mais fotos você poderá tirar antes de ter de descarregá-lo. Para o dia-a-dia um cartão de 2 GB é mais do que suficiente, capaz de comportar mais de 300 fotos em uma câmera de 7 MP. A coisa muda de figura se, além de fotografar, você também pretende usar sua câmera para filmar. Neste caso, quanto maior a capacidade do cartão, melhor.

Bolsa

Uma bolsa para guardar sua câmera digital pode parecer "frescura", mas não é. Com ela sua câmera fica protegida de água, suor, areia ou poeira (que podem danificá-la), você evita riscos (especialmente na tela, o que é ainda mais importante na nova geração de câmeras "touchscreen") e ainda organiza todos os acessórios (bolsa, cartão, pilhas) em um lugar só.

Os tamanhos e formatos são os mais variados possíveis, bem como os preços. Na hora da compra leve sua câmera digital junto, para ter certeza de que ela cabe na bolsa, verifique se há espaço para os seus acessórios mais usados e evite modelos muito chamativos, que podem acabar atraindo a atenção dos "amigos do alheio" sempre de prontidão em pontos turísticos.

FONTE: iG Tecnologia