A Kingston anunciou que traz ao mercado nacional um novo cartão SDXC de 64Gb. O SDXC (Secure Digital eXtended Capacity) é o próximo padrão da SDA (Secure Digital Association) para cartões SD com grandes capacidades – 32Gb a 2TBb e transferências de dados muito mais rápidas para ser usado nos mais avançados equipamentos digitais. Em julho, a Kingston lançou seu primeiro produto nesta linha, o cartão SDXC UHS-1 Class 10, e agora amplia sua oferta com o 64Gb SDXC Ultimate Class 6.
Com velocidade classe 6 (equivalente a até 20 Mb/s em gravação), os cartões SDXC Classe 6 são versões de memórias SD de alta performance para atender às demandas de armazenamento das mais modernas câmeras fotográficas e de vídeo, que registram imagens de alta qualidade e geram grandes arquivos. Eles oferecem velocidade, performance e confiabilidade para assegurar que as fotos, filmes, músicas ou outros arquivos sejam acessados com rapidez e sem perda de dados.
O SDXC Ultimate é completamente compatível com a nova especificação Secure Digital Association 3.01 e ideal para as necessidades de iniciantes e profissionais de fotografia e de vídeo. Com a capacidade de armazenamento superior e melhor interface de velocidade, os cartões SDXC ajudam a tirar o máximo do potencial de câmeras digitais e de vídeo, suportando a gravação de fotos em série e de vídeos em resoluções mais altas. Além disso, também a transferência de dados de e para os cartões é mais ágil.
O cartão SDXC UHS-1 Class 10, anunciado em julho, opera com velocidade de até 60 Mb/s para leitura e 35 Mb/s para gravação, posicionando-se entre os mais rápidos disponíveis no mercado.
Além de seguir as especificações SDA versão 3.01, também é compatível com a UHS-1, uma nova arquitetura dos cartões SDXC projetada para alcançar velocidades de transferências de 104 MB/s e de 300 MB/s.
Por enquanto, poucos equipamentos suportam o padrão SDXC, mas novas câmeras e filmadoras (como Canon e Panasonic) estão sendo desenvolvidos para incluir slots SDXC, e outros produtos eletrônicos passarão a suportar cartões deste padrão, como HDTVs, blu-rays players, dispositivos de navegação, telefones celulares e computadores. Para acompanhar a lista dos dispositivos compatíveis com SDXC, visite o site www.sdcard.org/consumers/using_sdxc/.
FONTE: Techlider
A Panasonic está lançando no Brasil seis novas câmeras digitais que fazem parte da linha 2010 de câmeras digitais Lumix. As máquinas chegam às lojas este mês e algumas são resistentes a água, choque e quedas.
Um dos destaques da linha é o modelo ZS7, que traz GPS embutido e resolução de 12,1 megapixels. A máquina aproveita a função do localizador e grava nas fotos os dados de latitude e longitude, nome da cidade e ponto turístico onde o usuário estiver.
Os dados estão no sistema interno do GPS. Segundo o fabricante, o banco de dados possui mais de 500 mil locais cadastrados em aproximadamente 75 países. O zoom óptico da Lumix ZS7 é de 12x e a máquina grava vídeos em alta resolução. A câmera é fabricada na cor preta e equipada com LCD de três polegadas. O preço sugerido é de R$ 1.999.
Outra câmera da linha 2010 da Panasonic é a Lumix TS2. Ela é equipada com tela LCD de 2,7 polegadas e suporta a pressão de dez metros de profundidade debaixo d´água. A máquina também suporta quedas de até dois metros, areia e temperaturas até -10 graus Celsius. A máquina possui 14,1 megapixels de resolução para fotos e faz vídeos em alta resolução. O preço sugerido é de R$ 1.999 e a câmera está disponível nas cores prata, laranja, amarelo e azul.
FONTE: iG Tecnologia
Duas câmeras Nikon, a compacta COOLPIX S1000pj e a dSLR D5000, foram premiadas no “Red Dot Award: Product Design 2010″ pelo Germany’s Design Zentrum Nordrhein Westfalen.
O “Red Dot Award: Product Design” é uma premiação mundial à qual são submetidos produtos lançados nos últimos dois anos, que demonstrem superioridade de design num total de nove aspectos, incluindo inovação, funcionalidade, ergonomia, ecologia e durabilidade.
Fizeram parte da competição um total de 4.252 produtos, oriundos de 57 países, dentre os quais os dois produtos Nikon foram selecionados.
Os ganhadores estarão à mostra de 6 de Julho a 1° de Agosto de 2010 na exposição “Design on Stage – Winners Red Dot Award: Product Design 2010″ no Red Dot Design Museum, que faz parte do Zeche Zollverein World Cultural Heritage Site em Essen, Alemanha.
Nikon COOLPIX S1000pj
A Canon Inc. e a Canon Marketing Japan Inc. anunciaram hoje que alcançaram um importante marco na história da produção de câmeras: Mais de 40 milhões de unidades da linha EOS (incluindo câmeras analógicas e digitais SLR).
A fabricação de câmeras SLR EOS começou em 1987, no Japão, na planta da Canon Inc., em Fukushima. Depois, foi transferida para Canon Inc Taiwan, Oita Canon Inc e, em março deste ano, para Nagasaki. Em 1997, no 10º aniversário da série, a produção alcançou 10 milhões de unidades e, em 2003, ultrapassou a marca de 20 milhões. Após a rápida propagação das câmeras SLR digitais, em dezembro de 2007, ano do 20º aniversário, foram registradas 30 milhões de unidades e, dois anos e quatro meses depois, o atual marco de 40 milhões. Além disso, a Canon celebra a manufatura de 20 milhões de unidades da série EOS Digital.
A série EOS, que leva o nome da deusa grega do amanhecer Eos e cuja sigla significa “Electro Optical System/Sistema Óptico Eletrônico”, foi lançada em março de 1987 como a nova geração de câmeras AF SLR da época. Os modelos incorporavam o primeiro sistema de encaixe eletrônico do mundo, contando com controle total eletrônico não apenas entre a lente e o corpo, mas em todo o sistema de câmera.
Com os conceitos-chave de alta velocidade e facilidade de uso, as câmeras da série EOS, incluindo o modelo top de linha profissional EOS-1, que foi apresentado em 1989, e a compacta e leve EOS Rebel XS (EOS Kiss em outras regiões), lançada em 1993, adotaram tecnologias inovadoras e ajudaram a expandir a base de usuários Canon. Após a introdução da EOS D30, em 2000, momento em que a expansão do mercado de câmeras digitais SLR estava em pleno desenvolvimento, a Canon criou tecnologias avançadas como o sensor CMOS e o processador de imagem digital DIGIC de alto desempenho, bem como uma extensa linha de lentes que reforçam os conceitos de velocidade, facilidade de uso e alta qualidade de imagem da Canon.
Em fevereiro deste ano, a Canon expandiu ainda mais a linha de produtos com a chegada da EOS Rebel T2i (EOS Rebel EOS 550D ou Kiss X4), que oferece sensor de 18 megapixels e diferentes configurações de ISO.
A Sony lança em julho, nos Estados Unidos e na Europa, uma nova família de câmeras digitais com lentes intercambiáveis que promete ser a menor câmera dSLR do mercado, já que cabe no bolso de uma jaqueta ou em uma pequena bolsa. São dois modelos: NEX-5 e NEX-3, que foram anunciados em fevereiro como protótipos.
O conceito das câmeras NEX é que elas sejam compactas no corpo, com até 2,53 cm de espessura em seu ponto menos espesso, e com capacidade de trocar de lentes. Os dois modelos contam com um sensor de 14,2 megapixels e fazem vídeos em alta definição (720p na NEX-3 e 1080i na NEX-5). Os dois modelos se diferenciam no design: a NEX-3 é construída em um corpo de policarbonato nas cores prata, preto e vermelho, e a NEX-5 será produzida em liga de magnésio nas cores prata e preto.
Um recurso diferencial desses modelos é o Sweep Panorama, que permite tirar fotos panorâmicas com maior facilidade. A Sony promete uma atualização no firmware das câmeras que permitirá capturar imagens panorâmicas em 3D, que serão exibidas em TVs compatíveis.
As câmeras serão vendidas em kits com lentes de 16mm, 18-55mm e 18-20m, dependendo da configuração da câmera/lente. A Sony vai vender acessórios opcionais para as câmeras, como visor óptico, microfone estéreo e mais opções de lentes.
Um britânico conseguiu captar imagens impressionantes da Terra com um equipamento muito mais simples e barato do que os milhões que a Nasa, agência espacial americana, ou a ESA, agência espacial europeia, gastam para fotografá-la. Robert Harrison utilizou uma câmera digital comum protegida em uma caixa e acoplada a um balão de hélio que subiu mais de 35 km no céu, na altura da estratosfera, a segunda camada da atmosfera. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
A engenhoca de Harrison chamou tanto a atenção que até mesmo a Nasa tentou contato com o cientista para saber mais sobre a tecnologia. Ele utilizou um GPS de monitoramento por satélite, semelhante aos utilizados por carros, e um transmissor de rádio ligado para o instrumento ser detectado quando retornasse ao solo com o para-quedas.
Simples e eficiente, o equipamento também é relativamente barato: custou cerca de 500 euros. Antes do lançamento, a câmera é conectada a um pequeno computador programado para acionar uma foto a cada cinco minutos. Depois, a máquina recebe uma camada de material isolante e, em seguida, é fechada em uma caixa de poliestireno.
Quando o balão atinge 35 km, e o hélio em seu interior se esvai pela baixa pressão atmosférica, uma espécie de mini para-quedas abre automaticamente. O equipamento foi recuperado a 80 km do local onde Harrisson estava.
Clique na imagem para aumentar.Para a maioria da população o investimento em uma câmera digital termina na hora da compra. Reviews são lidos, preços são comparados, e no final escolhe-se um modelo que deverá servir ao usuário por alguns anos. Mas com um pequeno investimento extra é possível deixar o ato de fotografar mais prático e agradável. Confira quatro acessórios que deveriam fazer parte do kit de qualquer fotógrafo digital:
Tripé
Acessório pouco usado mas essencial para quem quer fotografar paisagens (especialmente noturnas) ou cenas de longa exposição sem correr o risco de borrar a imagem. A maioria das câmeras digitais atuais, mesmo os modelos domésticos mais baratinhos, é compatível: procure na parte de baixo da câmera um "buraco" com rosca. É ali que o tripé é encaixado.
Não é necessário andar por aí com um pesado tripé profissional pendurado nas costas: há nas lojas especializadas mini-tripés, pouco maiores que a própria câmera, que dão conta do recado e cabem em qualquer bolsa.
PilhasQuando o assunto é energia há duas vertentes entre as câmeras fotográficas digitais. Há os modelos alimentados por baterias recarregáveis, projetadas pelo próprio fabricante da câmera, e os que funcionam com pilhas AA, alcalinas ou recarregáveis. Se sua câmera usa pilhas, vale a pena investir um pouco para garantir mais fotos por mais tempo.
A capacidade das pilhas é medida em miliamperes-hora (mAh). Grosso modo, quanto maior o numero maior a capacidade da pilha, e mais fotos você vai conseguir tirar por carga. Prefira modelos entre 2.100 mAh e 2.600 mAh, de marcas conhecidas.
É muito fácil encontrar no mercado "pechinchas" de marcas obscuras, geralmente vindas da China, prometendo capacidades de 4.600 mAh ou mais. Estas pilhas são falsas: além de não ter a capacidade indicada (as recarregáveis mais potentes no mercado atualmente não passam de 2.900 mAh) são feitas com tecnologia inferior, que não resiste a múltiplos ciclos de carga. Trocando em miúdos: duram menos e em pouco tempo não poderão mais ser recarregadas.
Uma tecnologia que está chegando agora ao Brasil são as pilhas "híbridas": pilhas recarregáveis são vendidas vazias, pois não conseguem manter a carga por muito tempo. Isto não acontece com as híbridas: elas chegam ao consumidor "cheias" (geralmente com 85% da carga total), podem ser usadas imediatamente e uma vez carregadas mantém a carga por até quatro vezes mais tempo que as recarregáveis comuns.
Pilhas híbridas custam um pouco mais caro, mas são uma ótima opção para quem pretende manter um conjunto de pilhas sobressalentes na bolsa, sempre à mão para uma emergência.
Cartão de memória
O cartão de memória é o "filme" de sua máquina fotográfica digital. Quanto maior a capacidade, mais fotos você poderá tirar antes de ter de descarregá-lo. Para o dia-a-dia um cartão de 2 GB é mais do que suficiente, capaz de comportar mais de 300 fotos em uma câmera de 7 MP. A coisa muda de figura se, além de fotografar, você também pretende usar sua câmera para filmar. Neste caso, quanto maior a capacidade do cartão, melhor.
BolsaUma bolsa para guardar sua câmera digital pode parecer "frescura", mas não é. Com ela sua câmera fica protegida de água, suor, areia ou poeira (que podem danificá-la), você evita riscos (especialmente na tela, o que é ainda mais importante na nova geração de câmeras "touchscreen") e ainda organiza todos os acessórios (bolsa, cartão, pilhas) em um lugar só.
Os tamanhos e formatos são os mais variados possíveis, bem como os preços. Na hora da compra leve sua câmera digital junto, para ter certeza de que ela cabe na bolsa, verifique se há espaço para os seus acessórios mais usados e evite modelos muito chamativos, que podem acabar atraindo a atenção dos "amigos do alheio" sempre de prontidão em pontos turísticos.
FONTE: iG Tecnologia
O modelo será vendido em cinco cores (preto, prata, rosa, verde e vermelho) e permite mergulhos de até 3 m de profundidade, com o LCD funcionando mesmo submerso. A TX5 resiste a quedas de 1,5 m e pode ser usada em temperaturas de até -10◦C.
A câmera tem recursos de criação automática de panoramas (Intelligent Sweep Panorama) e para tirar fotos com pouca luz (Handheld Twilight e Anti Motion Blur), gerando imagens com maior naturalidade e sem borrões.
Este equipamento estará a venda na PrismaShop tão logo seja disponível pela Sony Brasil.
FONTE: Zumo Notícias
Esses protótipos usam um sensor de imagem Exmor APS HD CMOS, também capaz de registrar vídeos em alta definição.
Segundo a fabricante, essa câmera conceitual pode vir um dia a fazer parte da família Alpha da Sony.
Além da câmera, a Sony demonstra uma lente supertelescópica (500 mm F4) e uma grande-angular (24 MM F2) feita pela Carl Zeiss.
FONTE: Terra Tecnologia
A Hasselblad acaba de anunciar uma nova câmera fotográfica digital com nada menos que 40 megapixels.A TransferJet vem sendo desenvolvida por mais de dois anos, tem um alcance de até três centímetros e velocidade supostamente similar à das conexões USB 2.0. Devido seu curto alcance, os desenvolvedores preferiram não integrar funções de procura de dispositivos, autenticações ou autorizações, comum em outros sistemas sem fio, como o Bluetooth.
Os primeiros produtos com a tecnologia - o notebook Sony Vaio F e as câmeras digitais HX5V – serão lançados no Japão, nos dias 23 de janeiro e 5 de fevereiro, respectivamente, e chegarão ao mercado internacional a partir de fevereiro.
Para transferir imagens entre câmeras, o usuário deve iniciar o envio em um dos dispositivos e aproximá-lo do outro, que receberá os dados. A conexão e a transferência são feitas automaticamente.
Mas, como no lançamento de qualquer nova tecnologia, os primeiros produtos sofrerão uma limitação - Neste caso, a velocidade.
Ao anunciar a TransferJet em janeiro de 2008, a Sony afirmou que ela alcançaria até 560 Mbps e os usuários veriam taxas reais de até 375 Mbps. No entanto, a primeira geração dos produtos será muito mais lenta, em torno de 40Mbps, segundo a empresa. De acordo com a Sony, a velocidade foi reduzida devido ao software no PC e o processamento dos dados.
LEDs orgânicos (OLED) são vistos como o futuro em vários campos da tecnologia, seja como alternativa aos LCDs em televisores, monitores e gadgets ou como alternativa às lâmpadas incandescentes e fluorescentes, com baixo custo, menor consumo de energia e brilho superior. Entretanto, os OLEDs têm um problema: sua luz dá aos objetos iluminados uma aparência fria e não natural, e pode causar problemas como desconforto e fadiga visual.
Entretanto, segundo o site OLED Display, um pesquisador da universidade de Taiwan pode ter uma solução para o problema: Ao ajustar a voltagem de alimentação de um elemento OLED branco entre três e nove volts, o professor J. H. Jou conseguiu reproduzir a luz natural do sol, simulando condições de iluminação desde o nascer ao pôr do sol ou, mais especificamente, temperaturas de cor entre 2.200K e 8.000K.
Para obter o efeito não é necessário modificar o OLED em si - Basta acoplá-lo a um chip controlador.
A busca por iniciativas que minimizem a agressão ao meio ambiente é cada vez mais evidente. Uma iniciativa dos designers Bryn Seymour e Jon Rothaptel mostra como a tecnologia se enquadra nesse processo. Os especialistas desenvolveram uma câmera ecológica capaz de gerar sua própria energia. Neste caso a pilha, a bateria e a tomada são dispensadas.
A Twist Camera, como foi batizado o invento, é uma pequena câmera digital que utiliza um mecanismo giratório para gerar sua própria energia. Ela é capaz de tirar diversas fotos por ciclo de mecanismo.
O equipamento tem um design minimalista e, por isso, o visor é simplesmente um orifício redondo no corpo da câmera onde é possível enquadrar a foto. Ela também é equipada com um botão giratório para gerar energia, outro para bater fotos e uma lâmpada multicolorida de LED. As fotografias podem ser descarregadas da câmera via USB e a resolução deve ser de 5 megapixels.
O mecanismo giratório busca mostrar como as últimas tecnologias podem viver de um modo mais harmonioso na sociedade atual e fazer com que as pessoas fiquem cientes que energia não chega apenas através da tomada.
A Polaroid, marca de câmeras instantâneas famosa na década de 1980, revelou seu mais novo produto na feira de eletrônicos Consumer Eletronics Show (CES) 2010, que acontece em Las Vegas. A câmera, sem nome ainda, tem o design retrô com toques de futurismo e usará a tecnologia antiga da companhia, que escapou da falência nos últimos anos, afetada pelo surgimento das câmeras digitais.
Várias configurações de cena e recursos estarão disponíveis, incluindo uma função para ambientes com pouca luz que aumenta a sensibilidade ISO PARA até 3200, um modo de cena “Super Vívido” que modifica a saturação da imagem e o modo “Smart FE”, que, segundo a empresa, melhora a qualidade de fotos tiradas com flash.
As novas PowerShot também têm um recurso para o YouTube, que facilita o envio de vídeos para a rede de compartilhamento. Além disso, os quatro modelos são compatíveis com cartões SDXC.
A Canon PowerShot A3100 IS, de 12 megapixels, oferece estabilização óptica de imagem, zoom óptico de 4X (correspondente a lentes de 35mm a 140mm), tela LCD de 2,7 polegadas e bateria recarregável.
Já a nova PowerShot A3000 IS é idêntica à A3100 IS, porém com resolução de 10 MP.
Os novos modelos também incluem a PowerShot A495 e A490, ambas com 10 MP, operadas por pilhas AA e sem estabilização óptica de imagem.
A A495 terá os recursos da A3100 IS. Já a A490 terá apenas as funções de ISO 3200, Smart FE e modo YouTube.
Todos os modelos estarão disponíveis na PrismaShop assim que forem lançadas no mercado brasileiro, com garantia de 01 (um) ano direto da rede de assistência técnica autorizada e com pagamento em até 10 parcelas sem juros.
FONTE: Com informações da PC World
Uma câmera fotográfica desenvolvida pelo Instituto de Tecnologia de Nagoya, no Japão, entrou para o Guinness, o livro dos recordes, por conter 158 lentes.
